França, Inglaterra e Alemanha pedem novas sanções da UE contra o Irã
França, Reino Unido e Alemanha pediram oficialmente que a UE (União Europeia) adote novas sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear, informaram neste domingo fontes diplomáticas na ONU (Organização das Nações Unidas).
Os ministros das Relações Exteriores dos três países, respectivamente Laurent Fabius, William Hague e Guido Westerwelle, escreveram na semana passada à chefe de política externa europeia, Catherine Ashton, pedindo medidas mais duras, segundo um diplomata europeu que pediu para ter sua identidade mantida em sigilo.
As novas medidas ainda estariam sendo analisadas, e os ministros das Relações Exteriores as discutirão durante encontro em Bruxelas previsto para 15 de outubro.
Segundo um outro funcionário que também não quis se identificar, ainda há tempo para uma solução política para o caso, mas o Irã ter armas nucleares é inaceitável, disse.
Um encontro dos seis países --os três da UE, Estados Unidos, Rússia e China-- que têm buscado negociar uma solução com o Irã deve ser realizado na quinta-feira, em Nova York.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, reuniu-se no domingo com o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, que está na cidade para participar da Assembleia Geral da ONU, onde a política nuclear de seu país será um dos principais temas de controvérsia.
"O secretário-geral pediu ao Irã que tome as medidas necessárias para construir confiança internacional na natureza exclusivamente pacífica de seu programa nuclear", disse a porta-voz da ONU Vannina Maestracci.
Ban e Ahmadinejad também conversaram sobre a guerra na Síria e os protestos no mundo muçulmano contra um filme realizado nos Estados Unidos que insulta o profeta Maomé.
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França, Reino Unido e Alemanha pediram oficialmente que a UE (União Europeia) adote novas sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear, informaram neste domingo fontes diplomáticas na ONU (Organização das Nações Unidas).
Os ministros das Relações Exteriores dos três países, respectivamente Laurent Fabius, William Hague e Guido Westerwelle, escreveram na semana passada à chefe de política externa europeia, Catherine Ashton, pedindo medidas mais duras, segundo um diplomata europeu que pediu para ter sua identidade mantida em sigilo.
As novas medidas ainda estariam sendo analisadas, e os ministros das Relações Exteriores as discutirão durante encontro em Bruxelas previsto para 15 de outubro.
Segundo um outro funcionário que também não quis se identificar, ainda há tempo para uma solução política para o caso, mas o Irã ter armas nucleares é inaceitável, disse.
Um encontro dos seis países --os três da UE, Estados Unidos, Rússia e China-- que têm buscado negociar uma solução com o Irã deve ser realizado na quinta-feira, em Nova York.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, reuniu-se no domingo com o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, que está na cidade para participar da Assembleia Geral da ONU, onde a política nuclear de seu país será um dos principais temas de controvérsia.
"O secretário-geral pediu ao Irã que tome as medidas necessárias para construir confiança internacional na natureza exclusivamente pacífica de seu programa nuclear", disse a porta-voz da ONU Vannina Maestracci.
Ban e Ahmadinejad também conversaram sobre a guerra na Síria e os protestos no mundo muçulmano contra um filme realizado nos Estados Unidos que insulta o profeta Maomé.
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