OMC reduz previsão de crescimento global do comércio e cita crise europeia
Recuperação lenta dos EUA e desaceleração da China também influenciaram a nova estimativa
CINGAPURA - A Organização Mundial do Comércio (OMC) reduziu hoje sua projeção de crescimento global do comércio este ano para 2,5%, de 3,7% anteriormente, citando a crise da zona do euro como um fator crucial por trás da revisão.
Outros fatores que levaram à nova estimativa foram a recuperação cambaleante da economia dos EUA e a desaceleração da China, segundo a entidade, que tem sede em Genebra. "A economia global tem enfrentado fortes obstáculos desde que a última previsão foi anunciada", disse a OMC, em comunicado divulgado em Cingapura.
A OMC também comentou que os dados de produção e emprego dos EUA continuam a decepcionar, enquanto os índices de atividade industrial da China sugerem crescimento mais lento na maior economia exportadora do mundo.
"Acima de tudo, a crise da dívida soberana europeia ainda não diminuiu, tornando o ajuste fiscal nas economias periféricas da zona do euro mais doloroso e gerando volatilidade", disse a OMC.
Em abril, a OMC havia alertado que o crescimento do comércio mundial, que mostrou desaceleração no ano passado após se recuperar com força em 2010, voltaria a ser mais fraco este ano.
Outros fatores que levaram à nova estimativa foram a recuperação cambaleante da economia dos EUA e a desaceleração da China, segundo a entidade, que tem sede em Genebra. "A economia global tem enfrentado fortes obstáculos desde que a última previsão foi anunciada", disse a OMC, em comunicado divulgado em Cingapura.
A OMC também comentou que os dados de produção e emprego dos EUA continuam a decepcionar, enquanto os índices de atividade industrial da China sugerem crescimento mais lento na maior economia exportadora do mundo.
"Acima de tudo, a crise da dívida soberana europeia ainda não diminuiu, tornando o ajuste fiscal nas economias periféricas da zona do euro mais doloroso e gerando volatilidade", disse a OMC.
Em abril, a OMC havia alertado que o crescimento do comércio mundial, que mostrou desaceleração no ano passado após se recuperar com força em 2010, voltaria a ser mais fraco este ano.
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