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Dilma critica na ONU política expansionista de BCs desenvolvidos

Em discurso na 67ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, presidente afirma que essa política afeta economias emergentes como o Brasil


SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff criticou nesta terça-feira a política expansionista adotada por bancos centrais de países desenvolvidos, afirmando que ela afeta as economias emergentes como o Brasil.
Em discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Dilma disse que a política monetária não deve ser a única resposta para enfrentar o aumento do desemprego. Para a presidente, é urgente a construção de um pacto pela retomada coordenada do crescimento econômico global.
Dilma Rousseff também afirmou que a crise econômica internacional "ganhou novos e inquietantes contornos". Segundo a presidente, políticas ortodoxas estão agravando a crise e as lideranças do "mundo desenvolvido ainda não encontraram um caminho" do crescimento. "Os Bancos Centrais persistem em uma política monetária expansionista", criticou.
Ainda em seu discurso, Dilma disse que a política monetária não pode ser a única resposta para os problemas que afetam as camadas mais vulneráveis, entre eles o desemprego. "Não aceitamos que a iniciativa de defesa comercial seja classificada como protecionista", acrescentou. Na opinião da presidente, "não haverá resposta" para a crise enquanto "não se intensificarem os esforços de coordenação".

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