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Bancários encerram greve na maior parte do país

Fim da paralisação prevalece nas instituições privadas e no Banco do Brasil. Servidores da Caixa em São Paulo, Brasília e Rio recusaram proposta patronal

Os bancários de todo o país entraram em greve por tempo indeterminado e a paralisação inclui tanto bancos públicos quanto privados
Bancários de todo o país estavam em greve desde o dia 18                                     
Em assembleias realizadas nesta quarta-feira, a maioria dos bancários optou por encerrar a greve iníciada no último dia 18. Quase todos os funcionários de instituições privadas e do Banco do Brasil aceitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). As exceções no setor privado foram o estado do Ceará e duas cidades do Rio Grande do Sul. No caso do BB, a paralisação será mantida no Ceará, em Pernambuco, Sergipe, Bahia e Pará.
Confira tabela com resultado das assembleias desta quarta.
A maior parte dos bancários da Caixa Econômica Federal, no entanto, rejeitou a proposta patronal. A greve dos servidores da Caixa continua, por exemplo, em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, mas foi encerrada em Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso e em Curitiba.
O levantamento está sendo feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que acompanha as assembleias de todo o país, que ocorrem nesta quarta e quinta-feira.
Proposta - Na terça-feira, a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) propôs ao Comando Nacional dos Bancários um reajuste de 7,5% para os salários, o que representa um aumento real de 2%. A oferta dos banqueiros agradou aos sindicalistas que sinalizaram o fim da greve.
As assembleias de funcionários da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil ocorrem separadamente, por causa de demanda específicas das categorias.
Em São Paulo, a decisão foi rápida pelo fim da greve. "A proposta foi aprovada por unanimidade pelos bancos privados de nossa região", disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, De acordo com ela, os funcionários dos bancos privados representam quase 90% do total dos bancários de São Paulo. Ao todo, a categoria tem 500.000 trabalhadores no país.

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