Pular para o conteúdo principal

Bovespa fecha em queda mesmo com anúncio da equipe econômica

Mesmo com indicação de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, queda do Ibovespa foi pressionada pelo mal desempenho das ações da Petrobras

Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini
Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini
A BM&FBovespa não sustentou a alta da abertura e fechou em queda nesta quinta-feira, mesmo após o esperado anúncio dos novos membros da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. O Ibovespa recuou 0,68%, para 54.721 pontos, pressionado pela forte queda das ações da Petrobras. As ações da estatal perderam 4,75%, para 13,4 reais, com a queda nos preços do petróleo no mercado externo. A sessão também foi marcada por um volume de negócios reduzido devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O giro financeiro ficou em 4,6 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano de mais de 7 bilhões de reais.
Leia também:​
Em 1º discurso, Joaquim Levy fala tudo que o mercado quer ouvir
Joaquim Levy, o 'ministro banqueiro' de Dilma Rousseff
Nelson Barbosa, o lado 'Mantega' da equipe econômica  

Equipe econômica - Na sexta-feira passada, o Ibovespa fechou em alta de 5,02%, com rumores da indicação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e de Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento. Mas durante a semana o índice devolveu parte da alta, acumulando queda de 2%.
O movimento indica que a precificação da escolha da equipe econômica, que agrada ao mercado, já ocorreu na semana passada, quando informações extraoficiais vazaram à imprensa. O dólar, enquanto isso, encerrou a quinta-feira com alta de 0,89%, cotado a 2,5295 reais.
(Com Reuters)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular