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S&P: eventual socorro do governo à Petrobras não afetará nota do país

Segundo diretor de risco da agência na América Latina, S&P não prevê ajuda tão grande a ponto de afetar a classificação do país

Fachada do edifício da Petrobras no Rio de Janeiro - 12/12/2014
Fachada do edifício da Petrobras no Rio de Janeiro (AFP)
Um eventual socorro do governo à Petrobras para que a empresa possa prosseguir com seu plano de investimentos não deverá impactar as notas de risco da empresa e do Brasil, informou a agência de classificação de risco Standard & Poor's nesta segunda-feira. "Não estamos antecipando um socorro tão grande a ponto de afetar o rating do Brasil", afirmou Sebastian Briozzo, diretor de Risco Soberano da S&P para a América Latina. Na avaliação do executivo, há outras formas de o governo apoiar a estatal – como via mercado de capitais ou aumento no preço dos combustíveis.
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A presidente da S&P para a América Latina, Regina Nunes, explicou que a Petrobras tem o rating final atrelado ao rating soberano do Brasil. A nota final das companhias estatais, caso comum no setor de petróleo e gás, é composta por uma nota da empresa e uma nota do país. Segundo Regina, um rebaixamento na nota isolada da Petrobras dificilmente produziria rebaixamento na nota final da estatal, pois a diferença entre as duas teria de ser muito grande.
Era esperado que a estatal divulgasse seu balanço referente ao terceiro trimestre na sexta-feira. Porém, não houve divulgação – apenas alguns dados segmentados, como o endividamento e a receita líquida. A empresa afirmou que espera divulgar o balanço completo em 31 de janeiro de 2015.

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