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IBGE: Vendas de TVs ainda não mostram impacto da Copa

O volume vendido pelo comércio varejista teve queda de 0,4% em abril ante março. Na atividade de móveis e eletrodomésticos, o recuo foi de 0,1%

Lopes também lembrou que a venda de televisores vem sendo impulsionada há meses pela demanda de consumidores que compram aparelhos com tecnologia mais avançada para substituir os modelos antigos.
Lopes também lembrou que a venda de televisores vem sendo impulsionada há meses pela demanda de consumidores que compram aparelhos com tecnologia mais avançada para substituir os modelos antigos. (Reuters)
As vendas de aparelhos de televisão sob o apelo da Copa do Mundo ainda não se refletiram visivelmente nos resultados do varejo, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira. O volume vendido pelo comércio varejista teve queda de 0,4% em abril ante março. Na atividade de móveis e eletrodomésticos, o recuo foi de 0,1%.
"Nós estamos (com os dados deste ano) até abril. Acredito que as vendas de televisores, principalmente para essa Copa do Mundo, devem ter ocorrido mais recentemente, em maio, até junho", disse Nilo Lopes, técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. Segundo o pesquisador, embora a produção de televisores tenha aumentado, parte dela pode ser voltada para exportação ou para fazer estoques. "Pode não ter vendido tudo o que produziu", disse ele.
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Lopes também lembrou que a venda de televisores vem sendo impulsionada há meses pela demanda de consumidores que compram aparelhos com tecnologia mais avançada para substituir os modelos antigos. "O apelo publicitário para aquisição desses produtos já há vem há algum tempo. O apelo para substituir aparelhos mais antigos por outros de tecnologia mais avançada não vem de agora", afirmou.
A venda de eletrodomésticos teve um aumento de 8,4% no acumulado dos últimos doze meses. No ano, a alta é de 5,6%. Na comparação com o mesmo mês de 2013, o volume vendido de eletrodomésticos cresceu 2,3% em abril, abaixo das taxas de março (3,1%) e fevereiro (9,7%

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