Pular para o conteúdo principal

Inflação da zona do euro atinge mínima em maio

Por ser um sinalizador do ritmo de consumo, inflação baixa evidencia que recuperação da região ainda está lenta

Os preços ao consumidor nos 18 países que usam o euro recuaram 0,1% em maio ante abril
Os preços ao consumidor nos 18 países que usam o euro recuaram 0,1% em maio ante abril
Uma nova desaceleração da inflação da zona do euro foi confirmada nesta segunda-feira, com os preços ao consumidor subindo apenas 0,5% em maio na comparação anual. O indicador continua, assim, na "zona de perigo" - abaixo de 1% -, segundo a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Economistas consideram que inflação baixa é sinônimo de consumo fraco e, consequentemente, baixo crescimento econômico, ou seja, um problema.
Os preços ao consumidor nos 18 países que usam o euro recuaram 0,1% em maio ante abril, com o custo de serviços em queda de 0,2% na mesma base de comparação.
Leia mais: Criação de empregos na zona do euro sobe 0,1% no 1º trimestre
Produção industrial da zona do euro avança em maio

Em junho, o BCE adotou taxa de depósito negativa, cobrando bancos por depositar fundos de um dia para o outro. Também lançou empréstimos ultrabaratos de quatro anos a bancos para aumentar os empréstimos a empresas.
O BCE recentemente reduziu sua projeção para a inflação na zona do euro, prevendo que alcançará 1,4% em 2016, abaixo de sua meta, de 2%.
(com agência Reuters)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular