Estados Unidos impõem sanções contra cúpula do governo ucraniano
Anúncio do governo americano ocorreu momentos após o presidente ucraniano divulgar trégua com a oposição
WASHINGTON - Os Estados Unidos impuseram na noite desta quarta-feira, 19, sanções contra 20 funcionários da cúpula do governo ucraniano, proibindo-os de entrar em território americano. Os indivíduos afetados pela medida seriam os supostos responsáveis pela ação violenta que deixou pelo menos 26 mortos em Kiev, na terça-feira.
De acordo com um funcionário do alto escalão do Departamento de Defesa dos EUA, a identidade dos ucranianos afetados não será divulgada. "Hoje decidimos restringir os visas de 20 membros da cúpula do governo ucraniano e outros indivíduos que consideramos responsáveis pelos abusos de direitos humanos relacionados com a opressão política na Ucrânia", afirmou à agência Reuters.
A revelação das sanções americanas ocorreu menos de uma hora depois de o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, anunciar uma trégua com seus opositores para "iniciar negociações para encerrar o derramamento de sangue e estabilizar a situação".
No breve comunicado publicado no site da presidência, o líder não forneceu detalhes sobre as condições do acordo, nem explicou como ele será implementado. A decisão teria sido tomada diante da possibilidade de a União Europeia impor já na quinta-feira sanções contra Kiev. / REUTERS e AP
De acordo com um funcionário do alto escalão do Departamento de Defesa dos EUA, a identidade dos ucranianos afetados não será divulgada. "Hoje decidimos restringir os visas de 20 membros da cúpula do governo ucraniano e outros indivíduos que consideramos responsáveis pelos abusos de direitos humanos relacionados com a opressão política na Ucrânia", afirmou à agência Reuters.
A revelação das sanções americanas ocorreu menos de uma hora depois de o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, anunciar uma trégua com seus opositores para "iniciar negociações para encerrar o derramamento de sangue e estabilizar a situação".
No breve comunicado publicado no site da presidência, o líder não forneceu detalhes sobre as condições do acordo, nem explicou como ele será implementado. A decisão teria sido tomada diante da possibilidade de a União Europeia impor já na quinta-feira sanções contra Kiev. / REUTERS e AP
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