Tropas francesas tomam controle de aeroporto no Mali
Forças lideradas pela França tomaram o controle do aeroporto da cidade de
Gao, que está dominada pelos islamitas e fica a 1,2 mil quilômetros da capital
do Mali, Bamako. "Forças de segurança do Mali e da França conseguiram o controle
do aeroporto e da ponte Wanbary. Os dois pontos estratégicos estão sob
controle", afirmou uma fonte do exército.
As tropas dos dois países estão seguindo em direção ao norte enquanto chefes de defesa africanos estão reunidos na Costa do Marfim, neste sábado, para analisar planos para ajudar o Mali com uma intervenção regional. A reunião emergencial em Abidjã vai avaliar como colocar soldados africanos em solo o mais rapidamente possível.
Apesar de a Comunidade Econômica dos Estados do Oeste da África ter prometido mais de 4,5 mil soldados para ajudar o governo do Mali a retomar a região norte, ocupada pelos islamitas, o envio das tropas foi adiado por problemas financeiros e de logística.
Em abril do ano passado, as cidades de Gao, Timbuktu e Kidal foram tomadas por uma aliança dos rebeldes Tuareg, que queriam declarar a independência do norte, e grupos islamitas radicais. Rapidamente os islamitas puseram os Tuaregs de lado para poderem implementar sua agenda islâmica e impuseram uma rígida interpretação da lei islâmica, executando transgressores, proibindo música e televisão e forçando mulheres a usarem véus.
A França começou a fornecer ajuda ao fraco exército do Mali em 11 de janeiro, enquanto os islamitas tentavam seguir para o sul do país, em direção à capital Bamako. Ataques aéreos franceses sobre Gao e Timbuktu forçaram os radicais a fugir para o deserto.
As tropas dos dois países estão seguindo em direção ao norte enquanto chefes de defesa africanos estão reunidos na Costa do Marfim, neste sábado, para analisar planos para ajudar o Mali com uma intervenção regional. A reunião emergencial em Abidjã vai avaliar como colocar soldados africanos em solo o mais rapidamente possível.
Apesar de a Comunidade Econômica dos Estados do Oeste da África ter prometido mais de 4,5 mil soldados para ajudar o governo do Mali a retomar a região norte, ocupada pelos islamitas, o envio das tropas foi adiado por problemas financeiros e de logística.
Em abril do ano passado, as cidades de Gao, Timbuktu e Kidal foram tomadas por uma aliança dos rebeldes Tuareg, que queriam declarar a independência do norte, e grupos islamitas radicais. Rapidamente os islamitas puseram os Tuaregs de lado para poderem implementar sua agenda islâmica e impuseram uma rígida interpretação da lei islâmica, executando transgressores, proibindo música e televisão e forçando mulheres a usarem véus.
A França começou a fornecer ajuda ao fraco exército do Mali em 11 de janeiro, enquanto os islamitas tentavam seguir para o sul do país, em direção à capital Bamako. Ataques aéreos franceses sobre Gao e Timbuktu forçaram os radicais a fugir para o deserto.
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