França apoia possível força da ONU no Mali
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, expressou apoio na
quinta-feira à ideia de enviar forças de paz da ONU ao Mali, alegando que a
França poderia participar
em um plano desse tipo.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas começará a discutir a possibilidade de destacar tropas da ONU ao país africano, disseram enviados sobre uma ideia que anteriormente causou desconforto depois da recente intervenção militar da França no país.
As forças francesas tomaram controle na quarta do aeroporto de Kidal, a última cidade dominada por rebeldes ligados à Al Qaeda, e planejam transferir logo o controle a uma força de países africanos, cuja tarefa será dispersar insurgentes de seus redutos.
Enviados da ONU têm dito que o envio de uma força de paz ofereceria vantagens claras sobre uma força liderada por nações africanas, uma vez que seria mais fácil monitorar o respeito a direitos humanos e a ONU poderia escolher a nacionalidade dos contingentes a serem usados na força.
A França já destacou cerca de 4.500 soldados para a ofensiva que dura três semanas, destinada a combater o controle de islamistas em cidades no norte do Mali, que dura dez meses.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas começará a discutir a possibilidade de destacar tropas da ONU ao país africano, disseram enviados sobre uma ideia que anteriormente causou desconforto depois da recente intervenção militar da França no país.
As forças francesas tomaram controle na quarta do aeroporto de Kidal, a última cidade dominada por rebeldes ligados à Al Qaeda, e planejam transferir logo o controle a uma força de países africanos, cuja tarefa será dispersar insurgentes de seus redutos.
Enviados da ONU têm dito que o envio de uma força de paz ofereceria vantagens claras sobre uma força liderada por nações africanas, uma vez que seria mais fácil monitorar o respeito a direitos humanos e a ONU poderia escolher a nacionalidade dos contingentes a serem usados na força.
A França já destacou cerca de 4.500 soldados para a ofensiva que dura três semanas, destinada a combater o controle de islamistas em cidades no norte do Mali, que dura dez meses.
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