Chávez voltará de Cuba 'em semanas', afirma ministro venezuelano
No Chile, onde participa da reunião de cúpula entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia, Ernesto Villegas falou sobre a saúde do líder
SANTIAGO - O ministro da Comunicação da Venezuela, Ernesto Villegas, disse
que "em semanas" o presidente Hugo Chávez, que está hospitalizado em Cuba,
fazendo tratamento contra um câncer na região pélvica, desde 11 de dezembro,
deverá estar "se recuperando e retornando" a Caracas, repetindo o discurso já
feito pelo vice-presidente Nicolás Maduro.
Em entrevista a uma TV chilena, o ministro Villegas afirmou que mesmo se recuperando de uma nova cirurgia, Chávez "não deixou de exercer o poder" no País. Ernesto Villegas, não explicou qual o verdadeiro estado de saúde de Chávez e, sem dar detalhes de dar detalhes, afirmou que o presidente venezuelano "já superou" uma etapa do tratamento médico do pós-operatório realizado em Cuba e que "uma infecção respiratória que tinha surgido, foi controlada". Segundo o ministro, agora "persiste um certo grau de insuficiência respiratória que esta sendo tratada". Em seguida, acrescentou, "vem uma fase do tratam sistêmico que teve origem na operação e o presidente está cumprindo estritamente o tratamento".
Ernesto Villegas negou que o governo venezuelano esteja escondendo o tratamento de saúde de Chávez. Reconheceu que ele tem "uma lesão na zona pélvica", evitando usar a palavra câncer, preferindo chamá-la de "uma doença maligna" que, ressalvou, enfrentando com "fortaleza espiritual". Segundo o ministro, frequentemente o povo venezuelano e do resto do mundo "está sendo informando da evolução clínica do comandante Chávez" e "temos dado informações sistemáticas". O ministro prometeu que seu governo "continuará dando noticias boas e más", mas ressalvou que, "no momento, só temos noticias boas, no momento temos só noticias positivas".
O ministro da Comunicação da Venezuela, Ernesto Villega, informou ainda que o presidente Hugo Chávez encaminhou aos 33 presidentes dos países da comunidade latino americana e do Caribe, que estão reunidos em Santiago, uma carta assinada de próprio punho defendendo o projeto de integração política dos povos e que isso significa que "o sonho de Bolivar está se tornando realidade". A assinatura na carta, justificou o ministro em entrevista a uma TV venezuelana, mostra que Chávez está ali "retratado" e que ele "é o mesmo Chávez de sempre, que está vivo e batalhando por sua saúde ao mesmo tempo em que batalhando pela construção de um mundo melhor e mais igualitário". Depois da reunião de abertura da Celac, os presidentes se dirigiram para uma sessão reservada, onde a carta de Chávez deverá ser entregue. Mas a reunião começou depois das 18h30 e a previsão de duração era de pelo menos duas horas.
Ao abrir a reunião da Celac, o presidente do Chile, Sebastian Pinera fez questão de homenagear Hugo Chávez, como um dos grandes idealizadores desta cúpula, uma pessoa que teve "um impacto profundo na sua formação". Pinera desejou que Chávez "vença a batalha madura da sua vida", elogiou sua "força e coragem".
"Quero aproveitar para fazer um reconhecimento a um presidente que não está conosco hoje, mas que sua visão, tenacidade e fortaleza teve um impacto profundo na criação desta comunidade. Me refiro o líder venezuelano Hugo Chávez", disse, aplaudido por todos.
Em entrevista a uma TV chilena, o ministro Villegas afirmou que mesmo se recuperando de uma nova cirurgia, Chávez "não deixou de exercer o poder" no País. Ernesto Villegas, não explicou qual o verdadeiro estado de saúde de Chávez e, sem dar detalhes de dar detalhes, afirmou que o presidente venezuelano "já superou" uma etapa do tratamento médico do pós-operatório realizado em Cuba e que "uma infecção respiratória que tinha surgido, foi controlada". Segundo o ministro, agora "persiste um certo grau de insuficiência respiratória que esta sendo tratada". Em seguida, acrescentou, "vem uma fase do tratam sistêmico que teve origem na operação e o presidente está cumprindo estritamente o tratamento".
Ernesto Villegas negou que o governo venezuelano esteja escondendo o tratamento de saúde de Chávez. Reconheceu que ele tem "uma lesão na zona pélvica", evitando usar a palavra câncer, preferindo chamá-la de "uma doença maligna" que, ressalvou, enfrentando com "fortaleza espiritual". Segundo o ministro, frequentemente o povo venezuelano e do resto do mundo "está sendo informando da evolução clínica do comandante Chávez" e "temos dado informações sistemáticas". O ministro prometeu que seu governo "continuará dando noticias boas e más", mas ressalvou que, "no momento, só temos noticias boas, no momento temos só noticias positivas".
O ministro da Comunicação da Venezuela, Ernesto Villega, informou ainda que o presidente Hugo Chávez encaminhou aos 33 presidentes dos países da comunidade latino americana e do Caribe, que estão reunidos em Santiago, uma carta assinada de próprio punho defendendo o projeto de integração política dos povos e que isso significa que "o sonho de Bolivar está se tornando realidade". A assinatura na carta, justificou o ministro em entrevista a uma TV venezuelana, mostra que Chávez está ali "retratado" e que ele "é o mesmo Chávez de sempre, que está vivo e batalhando por sua saúde ao mesmo tempo em que batalhando pela construção de um mundo melhor e mais igualitário". Depois da reunião de abertura da Celac, os presidentes se dirigiram para uma sessão reservada, onde a carta de Chávez deverá ser entregue. Mas a reunião começou depois das 18h30 e a previsão de duração era de pelo menos duas horas.
Ao abrir a reunião da Celac, o presidente do Chile, Sebastian Pinera fez questão de homenagear Hugo Chávez, como um dos grandes idealizadores desta cúpula, uma pessoa que teve "um impacto profundo na sua formação". Pinera desejou que Chávez "vença a batalha madura da sua vida", elogiou sua "força e coragem".
"Quero aproveitar para fazer um reconhecimento a um presidente que não está conosco hoje, mas que sua visão, tenacidade e fortaleza teve um impacto profundo na criação desta comunidade. Me refiro o líder venezuelano Hugo Chávez", disse, aplaudido por todos.
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