Armínio Fraga: ex-presidente do BC será ministro da Fazenda em eventual governo de Aécio
Ao final do primeiro debate entre os presidenciáveis, feito pela Band na noite de terça-feira, o candidato do PSDB Aécio Neves oficializou o economista Armínio Fraga como ministro da Fazenda, caso ganhe as eleições em outubro. A informação não surpreendeu, já que o nome do economista era o mais cotado para o cargo. Contudo, a mesma chancela não se estende a todos os membros da equipe econômica da campanha do tucano. Os economistas Luiz Carlos Mendonça de Barros, Samuel Pessôa e Mansueto Almeida, que vêm auxiliando Fraga na elaboração da agenda econômica, ainda não receberam nenhuma sinalização de permanência, caso a candidatura de Aécio seja vencedora. Armínio vem conduzindo conversas com diversos especialistas no âmbito acadêmico e também no mercado. E, segundo a própria assessoria de imprensa da campanha do tucano, o ex-presidente do BC terá carta branca para escolher quem quiser para uma eventual gestão no Ministério da Fazenda. Os pontos trabalhados no programa de Aécio são discutidos em encontros eventuais entre Armínio e os três economistas, mas, sobretudo, em conversas por e-mail. Há outros grupos, não necessariamente associados à campanha, que contribuem com dados e esclarecimentos sobre temas específicos, como política fiscal, por exemplo. Entre eles está o renomado economista José Roberto Affonso. Aécio foi o primeiro candidato a confirmar um nome — de peso — na equipe de governo. Aguarda-se o mesmo de Marina Silva. Já no caso de Dilma Rousseff, teme-se qualquer que seja a indicação: da permanência de Guido Mantega no cargo à sua substituição por adeptos de uma linha de pensamento econômico ainda mais heterodoxa, como é o caso do secretário do Tesouro, Arno Augustin
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Comentários
Postagens mais visitadas deste blog
Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO 1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular
Comentários
Postar um comentário