Pular para o conteúdo principal

No rádio, Padilha e Skaf se apresentam – sem Dilma

Governador Geraldo Alckmin, do PSDB, apresentou ações tucanas em São Paulo e disse que o Estado deve seguir “sempre para frente”

Geraldo Alckimin, Paulo Skaf e Alexandre Padilha
Geraldo Alckimin, Paulo Skaf e Alexandre Padilha
A propaganda eleitoral no rádio teve início às 7 horas desta quarta-feira para os candidatos a governador – na televisão, o palanque eletrônico das disputas estaduais será inaugurado às 13 horas. Assim como a estreia dos candidatos à Presidência, o programa foi marcado por homenagens a Eduardo Campos, presidenciável do PSB morto há uma semana em acidente aéreo.
Leia também: Na estreia da TV, PT troca gerente por Dilma na cozinha
O candidato do PT, Alexandre Padilha, utilizou o tempo para apresentar-se ao eleitor. O petista, um desconhecido do eleitorado, tem apenas 5% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha divulgada em 15 de agosto. Ao contrário do que tem feito em comícios, Padilha evitou concentrar-se nas críticas ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição. Disse, inclusive, que terá “a humildade para manter o que está dando certo”. Padilha contou, ainda, com a chancela de seu padrinho político e mais importante cabo eleitoral, o ex-presidente Lula. Já a presidente Dilma Rousseff não falou. Ela foi citada apenas quando o locutor afirmou que Padilha foi ministro de seu governo.
Paulo Skaf, do PMDB, também se apresentou: “Você conhece o Skaf?”, perguntava o locutor. Na sequência, uma biografia do peemedebista salientava sua atuação como presidente da Fiesp. Skaf tentou se mostrar ao eleitor como uma via contra a polarização entre PSDB e PT no Estado: “Existe outro caminho”, afirmou. Nem a presidente Dilma – de quem o peemedebista vem tentando manter distância – nem o vice Michel Temer foram citados.
O governador Geraldo Alckmin, confortável com 55% das intenções de voto, salientou os programas da administração tucana no Estado – e afirmou que São Paulo deve seguir “sempre para frente”. Candidato a vice de Alckmin, Márcio França, do PSB, falou sobre a morte de Campos, e celebrou a memória do ex-governador de Pernambuco.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com...
Ex-presidente da Petrobras tem saldo de R$ 3 milhões em aplicações A informação foi encaminhada pelo Banco do Brasil ao juiz Sergio Moro N O ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine (Foto: Cristina Indio do Brasil/Agência Brasil) Em documento encaminhado ao juiz federal Sergio Moro no dia 31 de outubro, o Banco do Brasil informou que o ex-presidente da Petrobras e do BB Aldemir Bendine acumula mais de R$ 3 milhões em quatro títulos LCAs emitidos pela in...
Grécia e credores se aproximam de acordo em Atenas Banqueiros e pessoas próximas às negociações afirmam que acordo pode ser selado nos próximos dias Evangelos Venizelos, ministro das Finanças da Grécia (Louisa Gouliamaki/AFP) A Grécia e seus credores privados retomam as negociações de swap de dívida nesta sexta-feira, com sinais de que podem estar se aproximando do tão esperado acordo para impedir um caótico default (calote) de Atenas. O país corre contra o tempo para conseguir até segunda-feira um acordo que permita uma nova injeção de ajuda externa, antes que vençam 14,5 bilhões de euros em bônus no mês de março. Após um impasse nas negociações da semana passada por causa do cupom, ou pagamento de juros, que a Grécia precisa oferecer em seus novos bônus, os dois lados parecem estar agindo para superar suas diferenças. "A atmosfera estava boa, progresso foi feito e nós continuaremos amanhã à tarde", d...