No rádio, Padilha e Skaf se apresentam – sem Dilma
Governador Geraldo Alckmin, do PSDB, apresentou ações tucanas em São Paulo e disse que o Estado deve seguir “sempre para frente”
Geraldo Alckimin, Paulo Skaf e Alexandre Padilha
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O candidato do PT, Alexandre Padilha, utilizou o tempo para apresentar-se ao eleitor. O petista, um desconhecido do eleitorado, tem apenas 5% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha divulgada em 15 de agosto. Ao contrário do que tem feito em comícios, Padilha evitou concentrar-se nas críticas ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição. Disse, inclusive, que terá “a humildade para manter o que está dando certo”. Padilha contou, ainda, com a chancela de seu padrinho político e mais importante cabo eleitoral, o ex-presidente Lula. Já a presidente Dilma Rousseff não falou. Ela foi citada apenas quando o locutor afirmou que Padilha foi ministro de seu governo.
Paulo Skaf, do PMDB, também se apresentou: “Você conhece o Skaf?”, perguntava o locutor. Na sequência, uma biografia do peemedebista salientava sua atuação como presidente da Fiesp. Skaf tentou se mostrar ao eleitor como uma via contra a polarização entre PSDB e PT no Estado: “Existe outro caminho”, afirmou. Nem a presidente Dilma – de quem o peemedebista vem tentando manter distância – nem o vice Michel Temer foram citados.
O governador Geraldo Alckmin, confortável com 55% das intenções de voto, salientou os programas da administração tucana no Estado – e afirmou que São Paulo deve seguir “sempre para frente”. Candidato a vice de Alckmin, Márcio França, do PSB, falou sobre a morte de Campos, e celebrou a memória do ex-governador de Pernambuco.
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