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Prévia da inflação desacelera em agosto para 0,14%, mas preço da energia pesa 

IPCA-15, porém, acumula alta de 4,32% no ano, índice maior do que o do mesmo período de 2013, segundo o IBGE

Alimentos e Bebidas deram uma trégua e ajudaram a desacelerar o índice
Alimentos e Bebidas deram uma trégua e ajudaram a desacelerar o índice

O que é?

O que é?
O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, é calculado com base nos gastos de famílias com rendimentos entre 1 e 40 salários mínimos por mês residentes em 11 regiões metropolitanas.
A diferença em relação ao IPCA está no período de coleta dos preços e na abrangência (o IPCA-15 não mede as variações de preços em Vitória nem Campo Grande).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado um sinalizador da inflação oficial do país, desacelerou em agosto para 0,14%, ante 0,17% em julho. Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em agosto do ano passado a alta do indicador foi de 0,16%.
Apesar da desaceleração, o preço da energia elétrica subiu 4,25% entre julho e agosto e foi o item com maior peso isolado no índice no mês: 0,12 ponto porcentual dos 0,14%, segundo o IBGE. Houve reajustes de preços nas contas de luz nas regiões metropolitanas de Curitiba (23,85%), refletindo o reajuste de 24,86% autorizado em 22 de julho e retroativo a 24 de junho; São Paulo (9,55%), cujo reajuste foi de 18% nas tarifas a partir de 4 de julho; e Belém (6,80%), com reajuste de 34,41% em 7 de agosto.
Além de energia, os preços de habitação passaram de 0,48% em julho para 1,44% em agosto, registrando o maior aumento entre os grupos avaliados no mês. Alimentação e Bebidas deram uma trégua, ao registrarem deflação de 0,32% em agosto, principais responsáveis por desacelerar o IPCA-15.
Ainda segundo o IBGE, no acumulado do ano o índice sobe para 4,32%, acima do resultado do mesmo período do ano passado (3,69%). Já nos 12 meses até agosto, o IPCA-15 ficou em 6,49%, encostando no teto máximo do intervalo da meta do governo, de 6,5%. Nos 12 meses imediatamente anteriores (até julho), o indicador havia subido 6,51%.
Leia também: Aécio quer reduzir inflação ao centro da meta em até 3 anos 
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