Espanha pede ao Eurogrupo ajuda financeira para seus Bancos
A Espanha formalizou o pedido de ajuda à Eurozona para o setor bancário, em uma carta publicada nesta segunda-feira (25) que omite os detalhes do plano que deve ficar pronto até 9 de julho, data da próxima reunião do Eurogrupo.
"O ministro da Economia e Concorrência, Luis de Guindos, enviou hoje ao presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, a carta na qual solicita, em nome do governo da Espanha, assistência financeira para a recapitalização das instituições financeiras que assim o requeiram", afirma a carta.
O governo espanhol havia anunciado na quinta-feira que os bancos do país precisavam de 62 bilhões de euros no máximo, com base nos resultados de auditorias independentes. A Eurozona havia proposto um valor máximo de 100 bilhões de euros.
O valor da ajuda solicitada e as modalidades do empréstimo ainda não foram definidos. O ministro Guindos anunciou na semana passada que a ajuda poderia acontecer com um empréstimo a 15 anos, com taxas de juros entre 3% e 4%.
Com o empréstimo, a Espanha é o quarto país da zona do euro a ser beneficiado por uma ajuda europeia, depois de Grécia, Irlanda e Portugal. Mas o auxílio está limitado ao setor bancário espanhol, muito fragilizado após a explosão da bolha imobiliária de 2008.
"O ministro da Economia e Concorrência, Luis de Guindos, enviou hoje ao presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, a carta na qual solicita, em nome do governo da Espanha, assistência financeira para a recapitalização das instituições financeiras que assim o requeiram", afirma a carta.
O governo espanhol havia anunciado na quinta-feira que os bancos do país precisavam de 62 bilhões de euros no máximo, com base nos resultados de auditorias independentes. A Eurozona havia proposto um valor máximo de 100 bilhões de euros.
O valor da ajuda solicitada e as modalidades do empréstimo ainda não foram definidos. O ministro Guindos anunciou na semana passada que a ajuda poderia acontecer com um empréstimo a 15 anos, com taxas de juros entre 3% e 4%.
Com o empréstimo, a Espanha é o quarto país da zona do euro a ser beneficiado por uma ajuda europeia, depois de Grécia, Irlanda e Portugal. Mas o auxílio está limitado ao setor bancário espanhol, muito fragilizado após a explosão da bolha imobiliária de 2008.
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