Ahmadinejad espera retomar relações com Egito no governo Morsi
Relações diplomáticas entre os dois países foram rompidas há mais de três décadas
TEERÃ - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, manifestou nesta
segunda-feira, 25, seu desejo de retomar as relações diplomáticas entre Irã e
Egito, rompidas há mais de três décadas, após a eleição do fundamentalista
islâmico Mohammed Morsi como presidente desse país.
Após sua proclamação como presidente eleito, Morsi manifestou no domingo, 24, sua intenção de retomar as relações com a República Islâmica do Irã, rompidas devido ao acordo de paz de Camp David entre Cairo e Tel Aviv, assinado em 1979.
O regime teocrático de Teerã, que reprimiu com violência os protestos contra as fraudes nas eleições presidenciais iranianas de 2009, apoiou as manifestações e as revoluções da "primavera árabe" na Tunísia, Egito, Líbia, Iêmen, Bahrein, Jordânia e Arábia Saudita.
No entanto, a República Islâmica do Irã respalda com firmeza o regime sírio do presidente Bashar al Assad, seu principal aliado árabe.
Ahmadinejad quer retomar relação com
Egito
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vence a 1ª eleição livre da história do Egito
Governo militar do Egito parabeniza presidente islâmico do país
Em uma mensagem de felicitação ao novo presidente egípcio, Ahmadinejad
destacou a esperança de conseguir "uma maior expansão das relações bilaterais e
a consolidação da amizade entre as duas nações". O governante iraniano também
desejou a Morsi "prosperidade e êxito" em seu trabalho de "melhorar a situação
da nação egípcia".Governo militar do Egito parabeniza presidente islâmico do país
Após sua proclamação como presidente eleito, Morsi manifestou no domingo, 24, sua intenção de retomar as relações com a República Islâmica do Irã, rompidas devido ao acordo de paz de Camp David entre Cairo e Tel Aviv, assinado em 1979.
O regime teocrático de Teerã, que reprimiu com violência os protestos contra as fraudes nas eleições presidenciais iranianas de 2009, apoiou as manifestações e as revoluções da "primavera árabe" na Tunísia, Egito, Líbia, Iêmen, Bahrein, Jordânia e Arábia Saudita.
No entanto, a República Islâmica do Irã respalda com firmeza o regime sírio do presidente Bashar al Assad, seu principal aliado árabe.
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