Pular para o conteúdo principal

Standard & Poor's rebaixa rating soberano da Rússia 

Agência de classificação de risco cortou a nota do país de "BBB" para "BB+", abaixo do grau de investimento, pela primeira vez em dez anos

Presidente russo, Vladimir Putin
Presidente russo, Vladimir Putin.
A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) cortou nesta segunda-feira o rating soberano da Rússia de "BBB-" para "BB+", abaixo do grau de investimento, com perspectiva negativa. É a primeira vez em uma década que a nota do país é colocada abaixo do grau de investimento.
No fim de dezembro, a S&P já havia alertado que poderia tirar o grau de investimento da Rússia a partir de meados de janeiro, após rápida a deterioração da política monetária do país e do enfraquecimento econômico.
Leia mais:
União Europeia amplia sanções à Crimeia e irrita Rússia

Crise na Rússia: o que está em jogo e como o Brasil pode ser afetado  
A medida pode prejudicar não só a imagem da Rússia entre os investidores, mas também elevar seus custos financiamento, já que muitos fundos de investimento e de pensão têm regras que os impedem de comprar títulos não classificados como grau de investimento.
A economia da Rússia deve entrar em recessão este ano devido a sanções do Ocidente em decorrência do conflito com a Ucrânia, que estimula a fuga de capitais e o aumento da inflação. Para piorar a situação, a derrocada dos preços do petróleo pressiona fortemente as receitas de exportação do país.
(Com agência Reuters

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular