EUA podem atacar Síria com mísseis a qualquer momento.
Washington, 27 ago - Os primeiros ataques com mísseis contra a Síria liderados pelos Estados Unidos podem começar a qualqer momento ', informaram hoje altos funcionários da Casa Branca para a cadeia 'NBC'.
As ações militares seriam executadas em um período curto, de três dias, e funcionariam como uma mensagem de advertência para o presidente sírio, Bashar al Assad, depois dos supostos ataques com armas químicas perpetrados na semana passada.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, iniciou uma rodada de contatos com seus principais aliados internacionais para discutir as possíveis ações militares na Síria após as informações sobre o uso de armas químicas por parte do governo de Bashar al Assad.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, condenou ontem o uso 'indiscriminado e em grande escala' de armas químicas contra civis e disse que isto se tratava de uma 'obscenidade moral'. Kerry, no entanto, não revelou se os EUA decidiram intervir na Síria.
Segundo líderes da oposição em Damasco, o uso de armas químicas contra civis deixou cerca de 1.300 mortos em 21 de agosto.
Os 'Amigos da Síria', que agrupa os países que apoiam a oposição ao regime de Assad, confirmaram à opositora Coalizão Nacional Síria (CNFROS) que haverá uma intervenção militar nesse país, segundo informou hoje à Agência Efe um porta-voz desta aliança, Mohammed Sarmini.
Sarmini disse que esta informação foi transmitida ontem para a maior coalizão opositora durante uma reunião em Istambul, na Turquia. O porta-voz, no entanto, afirmou que não sabe quando a ação militar irá ocorrer.
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados
EUA podem atacar Síria com mísseis a qualquer momento.
As ações militares seriam executadas em um período curto, de três dias, e funcionariam como uma mensagem de advertência para o presidente sírio, Bashar al Assad, depois dos supostos ataques com armas químicas perpetrados na semana passada.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, iniciou uma rodada de contatos com seus principais aliados internacionais para discutir as possíveis ações militares na Síria após as informações sobre o uso de armas químicas por parte do governo de Bashar al Assad.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, condenou ontem o uso 'indiscriminado e em grande escala' de armas químicas contra civis e disse que isto se tratava de uma 'obscenidade moral'. Kerry, no entanto, não revelou se os EUA decidiram intervir na Síria.
Segundo líderes da oposição em Damasco, o uso de armas químicas contra civis deixou cerca de 1.300 mortos em 21 de agosto.
Os 'Amigos da Síria', que agrupa os países que apoiam a oposição ao regime de Assad, confirmaram à opositora Coalizão Nacional Síria (CNFROS) que haverá uma intervenção militar nesse país, segundo informou hoje à Agência Efe um porta-voz desta aliança, Mohammed Sarmini.
Sarmini disse que esta informação foi transmitida ontem para a maior coalizão opositora durante uma reunião em Istambul, na Turquia. O porta-voz, no entanto, afirmou que não sabe quando a ação militar irá ocorrer.
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