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Casamentos entre gays na França já representam 1% do total

Três meses após aprovação de projeto, 596 casais se casaram nas 50 maiores cidades do país

Dias após o presidente François Hollande sancionar uma polêmica lei no país, Vincent Autin e Bruno Boileau se tornaram o primeiro casal homossexual a se casar na França
Em maio, Vincent Autin e Bruno Boileau se tornaram o primeiro casal homossexual a se casar na França
Três meses após a entrada em vigor da lei que autorizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, as cinquenta maiores cidades da França registraram 596 casamentos entre homossexuais - o que representa 1% das cerimônias realizadas nesses municípios no período.
Segundo uma pesquisa publicada nesta terça-feira pela rádio France Inter a partir dos dados das cinquenta cidades mais populosas da França, Paris é a que mais celebrou casamentos homossexuais, na frente de Nice e Toulouse.
A capital francesa realizou 241 casamentos entre pessoas do mesmo sexo, seguida de Nice, com 37, Toulouse e Lyon, ambas com 28, e Estrasburgo e Montpellier, com dezessete cada.
Leia também: Rainha Elizabeth II oficializa lei do casamento gay 
Apenas duas das cinquenta cidades mais povoadas da França não realizaram nenhum casamento gay até o momento, Créteil e Argenteuil, ambas na periferia de Paris.
O volume de casamentos homossexuais é menor que o das uniões civis, legalizadas em 1999. Um mês depois da aprovação do Pacto Civil de Solidariedade (PACS), em apenas um mês e meio foram registradas cerca de 1 000 uniões entre pessoas do mesmo sexo.
O dado também é inferior ao registrado na Espanha, onde o casamento homossexual foi legalizado em 2006. Um ano depois, cerca de 4 500 cerimônias haviam sido realizada - o que representa 1 125 casamentos nos primeiros três meses.
No entanto, a França pode chegar a números semelhantes, já que há 1 000 solicitações que esperam sua tramitação antes que acabe o ano, informou a France Inter.
A lei que autoriza o casamento homossexual e a adoção por parte de casais do mesmo sexo na França foi promulgada pelo presidente François Hollande no dia 18 de maio após sua aprovação na Assembleia Nacional e no Senado

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