Pular para o conteúdo principal
ir para o conteúdo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Líderes da oposição síria e diplomatas dos EUA e outros governos se reuniram em Istambul

  •  
AMÃ/BEIRUTE - As potências ocidentais podem atacar a Síria em poucos dias, disseram enviados dos Estados Unidos e seus aliados aos rebeldes sírios que combatem o presidente Bashar Assad, segundo afirmaram à Reuters nesta terça-feira, 27, fontes que participaram de uma reunião entre líderes da oposição e diplomatas.
Forças dos EUA na região estão "prontas para agir", disse o secretário da Defesa Chuck Hagel, enquanto Washington e seus parceiros europeus e do Oriente Médio tratavam sobre uma resposta ao regime de Assad pelo ataque com armas químicas na semana passada, que matou centenas de civis nos subúrbios de Damasco.
Várias fontes que participaram da reunião em Istambul entre líderes da oposição síria e diplomatas de Washington e outros governos disseram à Reuters que os rebeldes foram aconselhados a esperar a ação militar e a se preparar para negociar a paz. "Foi dito à oposição em termos claros que a ação para deter mais uso de armas químicas pelo regime de Assad poderia acontecer já nos próximos dias e que eles ainda deveriam se preparar para negociações de paz em Genebra."
Ahmad Jarba, presidente da Coalizão Nacional Síria, se encontrou com enviados de 11 Estados no grupo Amigos da Síria, inclusive Robert Ford, o embaixador dos EUA na Síria, em um hotel em Istambul.
A equipe de investigadores da Organização das Nações Unidas (ONU) que verifica o uso de armas químicas adiou uma segunda viagem aos subúrbios de Damasco, que deveria ocorrer nesta terça-feira, por motivos de segurança.
Decisões. Com a oposição de russos e chineses - e os eleitores ocidentais cansados de novas e distantes guerras -, os líderes ocidentais podem não puxar o gatilho ainda. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, chamou de volta o Parlamento de seu recesso de verão para uma sessão sobre a Síria nesta quinta-feira.
Ele e o presidente dos EUA, Barack Obama, além do presidente francês, François Hollande, discutiram sobre como uma possível intervenção, provavelmente limitada a bombardeios, iria terminar e como agir se Assad for derrubado.
Na França, que assumiu a postura de líder na ajuda aos rebeldes líbios para derrubar Muamar Kadafi em 2011, Hollande estava prestes a se dirigir aos embaixadores. Uma fonte diplomática francesa disse que Paris não tinha dúvidas de que as forças de Assad lançaram o ataque químico e não iria "fugir às responsabilidades" na resposta.
Em um indício do apoio de Estados árabes, o que pode ajudar as potências ocidentais contra prováveis vetos na ONU de Moscou e Pequim, a Liga Árabe divulgou um comunicado responsabilizando o governo de Assad pelo ataque químico.
Na Arábia Saudita, o principal patrocinador regional dos rebeldes sírios, o ministro das Relações Exteriores Saud al-Faisal pediu "uma postura decisiva e séria da comunidade internacional para parar a tragédia humanitária do povo sírio."
Temores de um conflito internacional atingiram alguns mercados financeiros, principalmente na vizinha Turquia, assim como em economias emergentes, que podem ser duramente atingidas por um resfriamento no comércio mundial./

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Nos 50 anos do seu programa, Silvio Santos perde a vergonha e as calças Publicidade DO RIO Para alguém conhecido, no início da carreira, como "o peru que fala", graças à vermelhidão causada pela timidez diante do auditório, Silvio Santos passou por uma notável transformação nos 50 anos à frente do programa que leva seu nome. Hoje, está totalmente sem vergonha. Mestre do 'stand-up', Silvio Santos ri de si mesmo atrás de ibope Só nos últimos meses, perdeu as calças no ar (e deixou a cena ser exibida), constrangeu convidados com comentários irônicos e maldosos e vem falando palavrões e piadas sexuais em seu programa. Está, como se diz na gíria, "soltinho" aos 81 anos. O baú do Silvio Ver em tamanho maior » Anterior Próxima Elias - 13.jun.65/Acervo UH/Folhapress Anterior Próxima Aniversário do "Programa Silvio Santos", no ginásio do Pacaembu, em São Paulo, em junho de 1965; na época, o programa ia ao ar p