Pular para o conteúdo principal

Conheça os ricaços que não deixarão suas fortunas para os filhos

Alguns dos homens mais ricos do mundo tomaram uma decisão peculiar: não deixarão todo o seu patrimônio para seus herdeiros; saiba os motivos que os levaram a tomar tal decisão

Bill Gates durante a Assembléia Mundial da Saúde em Genebra, Suíça
Filhos de personalidades bilionárias terão que trabalhar para ganhar o próprio dinheiro
O destino das grandes heranças do mundo nem sempre é previsível. Deixar para os filhos e netos o patrimônio acumulado durante uma vida pode parecer lógico para muitas famílias, mas não para todas. Alguns bilionários já avisaram: não deixarão suas fortunas para seus rebentos. Isso não significa, claro, que os filhos de magnatas como Bill Gates e Warren Buffett ficarão sem um tostão de seus pais. Contudo, eles e outros tantos bilionários já doaram, inclusive, a maior parte de suas fortunas para a caridade ou para pesquisas científicas, como é o caso de Gates e sua esposa, Melinda.
Saiba quem são os empresários e artistas que compartilham a mesma visão que Gates:
Leia também:
Para Forbes, Eike Batista ainda está no clube dos bilionários
Jeff Bezos, o bilionário que empacotava livros

Pai rico, filho 'pobre' - ou quase

1 de 10

Warren Buffett

O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor e filantropo. Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway, ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates, de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não precisam fazer nada".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lula se frustra com mobilização em seu apoio após os primeiros dias na cadeia O ex-presidente acreditou que faria do local de sua prisão um espaço de resistência política Compartilhar Assine já! SEM JOGO DUPLO Um Lula 3 teria problemas com a direita e com a esquerda (Foto: Nelson Almeida/Afp) O ex-presidente  Lula  pode não estar deprimido, mas está frustrado. Em vários momentos, antes da prisão, ele disse a interlocutores que faria de seu confinamento um espaço de resistência política. Imaginou romarias de políticos nacionais e internacionais, ex-presidentes e ex-primeiros-ministros, representantes de entidades de Direitos Humanos e representantes de movimentos sociais. Agora, sua esperança é ser transferido para São Paulo, onde estão a maioria de seus filhos e as sedes de entidades como a CUT e o MTST.
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com...
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estim...