Ex-diretor da Petrobrás é denunciado por tentar impedir investigação
Paulo Roberto Costa é acusado em uma das cinco denúncias da Procuradoria da República na Operação Lava Jato.
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, foi denunciado criminalmente pela Procuradoria da República nesta terça feira, 22. Ele é acusado de violação ao artigo 1.º da Lei 12.850 – “impedimento e embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa”.
A Polícia Federal acusa Costa de ter ocultado provas – pouco antes de os agentes realizarem buscas no escritório do executivo, no Rio, familiares dele teriam retirado documentos e arquivos de computador.
Paulo Roberto Costa está preso desde 20 de março. Ele e mais quatro são acusados formalmente em uma das cinco denúncias apresentadas pela Procuradoria da República à Justiça Federal nesta quarta feira, 23.
A PF atribui a ele corrupção. O doleiro Alberto Youssef, apontado como alvo principal da Operação Lava Jato, presenteou Costa com uma Range Rover Evoque, de R$ 250 mil, em 2013. Youssef também está preso e é alvo de outra denúncia da Procuradoria.
Segundo a PF, Costa e Youssef se associaram para tentar conquistar contratos milionários na Petrobrás e em outras empresas públicas e Ministérios.
Nesta denúncia contra Paulo Roberto Costa também são acusados suas filhas e seus cunhados: Ariana Azevedo Costa Bachmann, Shanni Azevedo Costa Bachamann, Márcio Lewkowicz e Humberto Sampaio de Mesquita, todos enquadrados no mesmo crime.
A Justiça ainda não decidiu se recebe esta denúncia contra o ex-diretor da Petrobrás e os demais acusados.
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, foi denunciado criminalmente pela Procuradoria da República nesta terça feira, 22. Ele é acusado de violação ao artigo 1.º da Lei 12.850 – “impedimento e embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa”.
A Polícia Federal acusa Costa de ter ocultado provas – pouco antes de os agentes realizarem buscas no escritório do executivo, no Rio, familiares dele teriam retirado documentos e arquivos de computador.
Paulo Roberto Costa está preso desde 20 de março. Ele e mais quatro são acusados formalmente em uma das cinco denúncias apresentadas pela Procuradoria da República à Justiça Federal nesta quarta feira, 23.
A PF atribui a ele corrupção. O doleiro Alberto Youssef, apontado como alvo principal da Operação Lava Jato, presenteou Costa com uma Range Rover Evoque, de R$ 250 mil, em 2013. Youssef também está preso e é alvo de outra denúncia da Procuradoria.
Segundo a PF, Costa e Youssef se associaram para tentar conquistar contratos milionários na Petrobrás e em outras empresas públicas e Ministérios.
Nesta denúncia contra Paulo Roberto Costa também são acusados suas filhas e seus cunhados: Ariana Azevedo Costa Bachmann, Shanni Azevedo Costa Bachamann, Márcio Lewkowicz e Humberto Sampaio de Mesquita, todos enquadrados no mesmo crime.
A Justiça ainda não decidiu se recebe esta denúncia contra o ex-diretor da Petrobrás e os demais acusados.
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