Arrecadação de impostos soma R$ 293 bilhões no 1º trimestre e bate recorde
Segundo a Receita, houve alta real de 2,08% em relação ao mesmo período de 2013; Imposto de Renda para pessoa jurídica teve queda de mais de 6%
BRASÍLIA - A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 293,426 bilhões no primeiro trimestre e foi recorde para os três primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pela Receita Federal. Houve alta real de 2,08% em relação ao mesmo período de 2013.
Em fevereiro, a arrecadação de impostos e contribuições federais bateu recorde para o mês e somou R$ 83,137 bilhões. Em janeiro, a arrecadação atingiu o maior valor da história, ao somar R$ 123,667 bilhões.
Em março, a arrecadação foi de R$ 86,621 bilhões. Pela primeira vez no ano, a arrecadação não bateu recorde mensal. Houve uma alta real (com correção da inflação pelo IPCA) de 2,50% ante março do ano passado. Em relação a fevereiro deste ano, a arrecadação apresentou uma alta real de 3,24%.
O resultado da arrecadação em março ficou dentro do intervalo das previsões dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que ia de R$ 85,5 bilhões a R$ 99,4 bilhões, mas abaixo da mediana, de R$ 88,0 bilhões.
A arrecadação das chamadas receitas administradas pela Receita Federal somou R$ 84,658 bilhões em março. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 1,964 bilhão.
Imposto de Renda. Apesar da expectativa positiva do governo, a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) decepcionou e apresentou queda de 6,48% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O recuou da arrecadação foi de R$ 4,028 bilhões.
O governo contava com o aumento dos tributos que incidem sobre o lucro das empresas no primeiro trimestre, quando é feito o ajuste do Imposto de Renda do ano passado. O prazo do ajuste terminou em março. Nos primeiros três meses, a arrecadação do IRPJ e da CSLL somou R$ 58,143 bilhões, ante R$ 62,171 bilhões no mesmo período de 2013.
A arrecadação do IRPJ e da CSLL, referente ao ajuste do ano passado somou R$ 8,204 bilhões, com alta de 24,57% sobre os R$ 6,586 bilhões obtidos nos três primeiros meses de 2013. Por outro lado, o que derrubou a arrecadação total do IRPJ e da CSLL no primeiro trimestre foi o pagamento das empresas que recolhem por estimativa mensal. A queda foi de 19,05% ou equivalente a R$ 6,069 bilhões.
Em março, a arrecadação foi de R$ 86,621 bilhões. Pela primeira vez no ano, a arrecadação não bateu recorde mensal. Houve uma alta real (com correção da inflação pelo IPCA) de 2,50% ante março do ano passado. Em relação a fevereiro deste ano, a arrecadação apresentou uma alta real de 3,24%.
O resultado da arrecadação em março ficou dentro do intervalo das previsões dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que ia de R$ 85,5 bilhões a R$ 99,4 bilhões, mas abaixo da mediana, de R$ 88,0 bilhões.
A arrecadação das chamadas receitas administradas pela Receita Federal somou R$ 84,658 bilhões em março. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 1,964 bilhão.
Imposto de Renda. Apesar da expectativa positiva do governo, a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) decepcionou e apresentou queda de 6,48% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. O recuou da arrecadação foi de R$ 4,028 bilhões.
O governo contava com o aumento dos tributos que incidem sobre o lucro das empresas no primeiro trimestre, quando é feito o ajuste do Imposto de Renda do ano passado. O prazo do ajuste terminou em março. Nos primeiros três meses, a arrecadação do IRPJ e da CSLL somou R$ 58,143 bilhões, ante R$ 62,171 bilhões no mesmo período de 2013.
A arrecadação do IRPJ e da CSLL, referente ao ajuste do ano passado somou R$ 8,204 bilhões, com alta de 24,57% sobre os R$ 6,586 bilhões obtidos nos três primeiros meses de 2013. Por outro lado, o que derrubou a arrecadação total do IRPJ e da CSLL no primeiro trimestre foi o pagamento das empresas que recolhem por estimativa mensal. A queda foi de 19,05% ou equivalente a R$ 6,069 bilhões.
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