Operação da PF investiga desvio de R$ 5 milhões em Minas Gerais
Empresários, políticos e servidores são suspeitos de envolvimento em esquema de fraude de licitações em cidades mineiras; ao todo, Polícia vai cumprir 14 mandados de prisão
Empresários, políticos e servidores públicos de cidades de Minas Gerais são
alvo de operação da Polícia Federal, nesta segunda-feira, 27, suspeitos de
fraudar licitações de obras públicas. O esquema desviou R$ 5 milhões, de acordo
com as investigações.
A Operação Sertão-Veredas vai cumprir 14 mandados de prisão e a PF já pediu a indisponibilidade dos bens das pessoas envolvidas. A ação se entende a cidades da Bahia e do Espírito Santo.
Segundo as investigações, o grupo fraudava os processos de licitação e direcionavam os resultados para empresas integrantes do esquema. Os contratos eram para obras de construção civil, pavimentação de vias públicas, manutenção de estradas e de locação de máquinas para a limpeza urbana. A PF afirma que, após a formalização dos contratos, a administração não fiscalizava o serviço prestado. Em alguns casos, os servidores envolvidos atestariam a conclusão de obras incompletas ou mesmo inexistentes.
Ainda de acordo com a PF, as fraudes ocorreram principalmente nas cidades mineiras de Januária e Itacarambi, mas o valor desviado dos contratos era aplicado em móveis e imóveis localizados em outros Estados. Não foram informados nomes de servidores ou de empresas envolvidas.
Os envolvidos vão responder por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A Operação Sertão-Veredas vai cumprir 14 mandados de prisão e a PF já pediu a indisponibilidade dos bens das pessoas envolvidas. A ação se entende a cidades da Bahia e do Espírito Santo.
Segundo as investigações, o grupo fraudava os processos de licitação e direcionavam os resultados para empresas integrantes do esquema. Os contratos eram para obras de construção civil, pavimentação de vias públicas, manutenção de estradas e de locação de máquinas para a limpeza urbana. A PF afirma que, após a formalização dos contratos, a administração não fiscalizava o serviço prestado. Em alguns casos, os servidores envolvidos atestariam a conclusão de obras incompletas ou mesmo inexistentes.
Ainda de acordo com a PF, as fraudes ocorreram principalmente nas cidades mineiras de Januária e Itacarambi, mas o valor desviado dos contratos era aplicado em móveis e imóveis localizados em outros Estados. Não foram informados nomes de servidores ou de empresas envolvidas.
Os envolvidos vão responder por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
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