É possível crescer 3,5% e conter a inflação, diz ministra do Planejamento
Miriam Belchior afirmou que medidas para que PIB avance nesse patamar em 2013 estão sendo tomadas
BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou na noite desta terça-feira, 28, que o governo mira em um crescimento econômico de 3,5% neste ano - e que estão sendo tomadas todas as medidas. Garantiu ser viável esse resultado com uma inflação sob controle.
Para ela, a prioridade do governo são os investimentos, principalmente na área de infraestrutura, energia e logística.
Ao deixar audiência pública na Comissão Mista do Orçamento no Congresso, Miriam declarou que a proposta de criar um orçamento impositivo deve ser discutida com tranquilidade e cautela. De acordo com ela, o orçamento federal já é praticamente impositivo porque 88% das receitas são vinculadas.
A ministra lembrou que o governo trabalha com previsão de receitas no orçamento e que, caso não se confirme, é preciso cortar gastos. Por isso, disse que a proposta de orçamento impositivo precisa considerar a possibilidade de não se confirmar as previsões de receita como, por exemplo, nos momentos de crise.
Miriam disse que o governo hoje trabalha melhor com as emendas de parlamentares ao orçamento. O corte de emendas é uma das principais críticas dos parlamentares à execução orçamentária.
Para ela, a prioridade do governo são os investimentos, principalmente na área de infraestrutura, energia e logística.
Ao deixar audiência pública na Comissão Mista do Orçamento no Congresso, Miriam declarou que a proposta de criar um orçamento impositivo deve ser discutida com tranquilidade e cautela. De acordo com ela, o orçamento federal já é praticamente impositivo porque 88% das receitas são vinculadas.
A ministra lembrou que o governo trabalha com previsão de receitas no orçamento e que, caso não se confirme, é preciso cortar gastos. Por isso, disse que a proposta de orçamento impositivo precisa considerar a possibilidade de não se confirmar as previsões de receita como, por exemplo, nos momentos de crise.
Miriam disse que o governo hoje trabalha melhor com as emendas de parlamentares ao orçamento. O corte de emendas é uma das principais críticas dos parlamentares à execução orçamentária.
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