Pular para o conteúdo principal

Falha temporária no site do Enem encerra inscrições antes do previsto


Sistema voltou ao normal na madrugada desta segunda-feira; número de inscritos ultrapassou previsão inicial do MEC: 6,1 milhões

Uma falha no site de inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira encerrou as inscrições para a prova antes do previsto. O Ministério da Educação (MEC) confirmou que a mensagem "inscrições encerradas" aparecia para os candidatos que tentavam acessar o sistema. O problema foi detectado à meia noite e, segundo o MEC, corrigido em cerca de 15 minutos. Da meia noite à 1 hora desta segunda, 8.237 inscrições foram feitas.
Até a manhã desta segunda-feira, 6,1 milhões de pessoas se inscreveram para o exame, número que passa o total previsto inicialmente pelo MEC, que era de 6 milhões. Termina nesta segunda-feira, às 23h59, as inscrições pela internet para o Exame Enem, que deve ocorrer em 26 e 27 de outubro.
Até a sexta-feira, São Paulo registrava o maior número de inscrições: 809.608. Depois aparecia o estado de Minas Gerais, com 564.401. O Ceará vinha em terceiro, com 393.454, seguido do Rio de Janeiro, com 379.318 candidatos. O novo balanço de inscritos dividido por Estados será divulgado na tarde desta segunda pelo MEC.
Para os candidatos não isentos, a taxa de inscrição, de R$ 35, deve ser paga até o dia 29. Estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013, matriculados em escolas da rede pública declaradas ao Censo Escolar da Educação Básica. Também não precisa pagar a taxa o participante com renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo e meio por pessoa

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular