Pular para o conteúdo principal

'Forbes' lista as dez empresárias mais poderosas do Brasil


Graça Foster, presidente da Petrobras, aparece em primeiro no ranking da revista. Lista traz executivas dos mais diversos setores – e Gisele Bündchen


Graça Foster, presidente da Petrobrás
Petrobras, gerida por Foster, tem valor de mercado de US$ 120 bilhões e vendas anuais de US$ 144 bilhões

A revista americana Forbes elaborou uma lista com as dez mulheres de negócios mais poderosas do Brasil. O ranking é encabeçado pela presidente da Petrobras, Graça Foster, que na semana passada também apareceu na lista das mulheres mais influentes do mundo, ficando em 18° lugar. Na mesma seleção, a presidente Dilma Rousseff aparece em segundo lugar.

Para a publicação, Foster lidera entre as empresárias brasileiras por causa do tamanho da companhia que controla: a Petrobras tem um valor de mercado de 120 bilhões de dólares e um faturamento de 144 bilhões de dólares.

Em segundo lugar no ranking aparece Chieko Aoki, fundadora da rede de hotéis Blue Tree Towers e considerada uma das "anfitriãs" dos turistas estrangeiros que visitarão o Brasil na Copa e na Olimpíada. Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, ficou em terceiro lugar. Na lista, há também uma surpresa: a modelo Gisele Bündchen. Com faturamento de quase 1 bilhão de dólares por ano com produtos licenciados, Gisele é a quinta mulher de negócios mais poderosa do Brasil.

Confira o ranking completo da revista Forbes:



As mulheres de negócios mais poderosas do Brasil

1 de 10

Graça Foster

A presidente da Petrobras é também a 18ª mulher mais poderosa do mundo. Além do tamanho da Petrobras, a Forbes também ressalta o papel de Graça na exploração da Bacia de Campos, onde fica parte do pré-sal e é uma das mais promissoras bacias de petróleo do mundo.




 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lula se frustra com mobilização em seu apoio após os primeiros dias na cadeia O ex-presidente acreditou que faria do local de sua prisão um espaço de resistência política Compartilhar Assine já! SEM JOGO DUPLO Um Lula 3 teria problemas com a direita e com a esquerda (Foto: Nelson Almeida/Afp) O ex-presidente  Lula  pode não estar deprimido, mas está frustrado. Em vários momentos, antes da prisão, ele disse a interlocutores que faria de seu confinamento um espaço de resistência política. Imaginou romarias de políticos nacionais e internacionais, ex-presidentes e ex-primeiros-ministros, representantes de entidades de Direitos Humanos e representantes de movimentos sociais. Agora, sua esperança é ser transferido para São Paulo, onde estão a maioria de seus filhos e as sedes de entidades como a CUT e o MTST.
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com...
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estim...