Obama pressiona Congresso sobre abismo fiscal e diz que é ‘hora de agir’
Presidente dos EUA afirmou, contudo, que pedirá aos parlamentares que votem sua proposta caso não haja consenso
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou na noite desta sexta-feira que ainda quer um acordo entre democratas e republicanos para impedir o abismo fiscal e disse que "a hora de agir é agora".
Obama afirmou que os líderes dos dois partidos no Senado, Harry Reid (democrata) e Mitch McConnell (republicano), estão trabalhando num acordo, mas pedirá ao Congresso que vote sua proposta caso as duas legendas não consigam alcançar um meio-termo.
Reid e McConnel têm pouco mais de 24 horas para chegar a um projeto que possa ser levado a votação no domingo, quando a Câmara dos Representantes voltará a se reunir.
A proposta de Obama, por sua vez, preserva cortes de impostos para a classe média e estende benefícios para quem está desempregado há mais tempo nos EUA, além de dar tempo para que se busque um acordo mais amplo.
Obama advertiu que, por lei, na ausência de acordo, o abismo fiscal resultará em aumento de impostos e cortes de gastos automáticos a partir da virada do ano e enfatizou que a situação pesará no bolso das famílias norte-americanas, mas declarou-se otimista com a possibilidade de acerto.
Sobre a reunião com os líderes dos partidos representados no Congresso norte-americano, realizada no fim da tarde de hoje em Washington, Obama qualificou a conversa como "boa e construtiva
Obama afirmou que os líderes dos dois partidos no Senado, Harry Reid (democrata) e Mitch McConnell (republicano), estão trabalhando num acordo, mas pedirá ao Congresso que vote sua proposta caso as duas legendas não consigam alcançar um meio-termo.
Reid e McConnel têm pouco mais de 24 horas para chegar a um projeto que possa ser levado a votação no domingo, quando a Câmara dos Representantes voltará a se reunir.
A proposta de Obama, por sua vez, preserva cortes de impostos para a classe média e estende benefícios para quem está desempregado há mais tempo nos EUA, além de dar tempo para que se busque um acordo mais amplo.
Obama advertiu que, por lei, na ausência de acordo, o abismo fiscal resultará em aumento de impostos e cortes de gastos automáticos a partir da virada do ano e enfatizou que a situação pesará no bolso das famílias norte-americanas, mas declarou-se otimista com a possibilidade de acerto.
Sobre a reunião com os líderes dos partidos representados no Congresso norte-americano, realizada no fim da tarde de hoje em Washington, Obama qualificou a conversa como "boa e construtiva
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