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Obama implora por acordo e acusa republicanos por abismo fiscal

Caso o Congresso não chegue a um acordo até a meia-noite de segunda-feira, um amplo conjunto de aumentos de impostos e cortes de gastos federais será automaticamente imposto no dia 1º/1 

WASHINGTON - O presidente Barack Obama implorou ao Congresso que chegue a um acordo nas próximas 48 horas a fim de evitar o abismo fiscal - pacote que entrará em vigor na próxima terça-feira, dia 1º, com aumento expressivo de impostos e corte de benefícios.

Em comentários gravados para transmissão no programa da NBC "Meet the Press", Obama acusou os republicanos de bloquear as iniciativas que impediriam o aumento de impostos para a maioria dos norte-americanos, o que deve prejudicar ainda mais a fraca economia do país.

"Nós temos conversado com os republicanos desde as eleições", disse o presidente americano. "Ontem (sexta-feira) eu tive outra reunião com a liderança do partido e sugeri que, se eles não podem fazer um pacote completo de redução do déficit fiscal, indiquem pelo menos uma maneira de evitar o aumento de impostos e garantir os empregos", declarou.

Obama revelou no comentário gravado para a rede de TV americana que estava um pouco otimista ontem, mas ainda não havia conseguido um acordo. "E agora a pressão está no Congresso para produzir", destacou Obama.
Caso o Congresso não chegue a um acordo até a meia-noite de segunda-feira, um amplo conjunto de aumentos de impostos e cortes de gastos federais será automaticamente imposto no dia 1º de janeiro, afetando praticamente todos os contribuintes e programa de governo.
Mercados
Obama alertou ainda que os mercados financeiros serão afetados negativamente se os parlamentares dos Estados Unidos não conseguirem fechar um acordo sobre o abismo fiscal.


Está prevista uma sessão no Senado dos Estados Unidos neste domingo a partir das 16 horas (horário de Brasília), mas ainda não está claro se haverá um projeto de lei para os senadores apreciarem.

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