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França pede que permanência da Grécia no euro deixe de ser questionada
"O êxito da Grécia será também europeu", afirma presidente François Hollande
O presidente da França, François Hollande, pediu neste sábado que a permanência da Grécia na zona do euro deixe de ser questionada, mas solicitou ao país provas de "credibilidade" com relação a seus compromissos de reformas e austeridade.
-Alemanha recusa dar mais tempo a gregos para cumprirem acordo
Em um encontro no Palácio do Eliseu, o chefe do Estado francês celebrou "o esforço que o povo grego vem realizando dolorosamente há dois anos e meio", e considerou que as autoridades do país "devem ir até o final", de modo que esse processo "seja suportável para a população".
Hollande, como já fizera nesta semana a chanceler alemã, Angela Merkel, acrescentou que é preciso esperar o relatório da troika formada pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) antes de a Europa "fazer o que deve fazer".
O presidente francês, que ressaltou que é a primeira vez que se encontra com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, após as eleições em seus respectivos países, destacou que "não há mais tempo a perder", porque há "compromissos a cumprir e decisões a tomar" no conselho da troika em outubro. Samaras afirmou que a Grécia conseguirá realizar os acordos pactuados com os sócios europeus e salientou que "o êxito da Grécia será também europeu".
O primeiro-ministro heleno quis insistir que a Grécia se manterá na zona do euro, e que seu país e sua população "são uma nação orgulhosa", que não quer "depender dos outros". "Por isso vim aqui a falar deste problema", indicou em referência a esta última parada de uma viagem europeia que o levou também à Alemanha e a reunir-se com o chefe do Eurogrupo, o luxemburguês Jean-Claude Juncker.
Samaras mostrou sua confiança no cumprimento de seus objetivos de reduzir o déficit e a dívida, cumprir as mudanças estruturais e fomentar o crescimento, mas ressaltou também sua vontade de "resguardar a coesão social". "A Europa está baseada nos valores de democracia e orgulho. Devemos recuperar a esperança para não perder a coesão social. Sei que o senhor - disse a Hollande - compartilha essa postura, e por isso agradeço sua amparada e sua amizade", concluiu.
-Alemanha recusa dar mais tempo a gregos para cumprirem acordo
Em um encontro no Palácio do Eliseu, o chefe do Estado francês celebrou "o esforço que o povo grego vem realizando dolorosamente há dois anos e meio", e considerou que as autoridades do país "devem ir até o final", de modo que esse processo "seja suportável para a população".
Hollande, como já fizera nesta semana a chanceler alemã, Angela Merkel, acrescentou que é preciso esperar o relatório da troika formada pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) antes de a Europa "fazer o que deve fazer".
O presidente francês, que ressaltou que é a primeira vez que se encontra com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, após as eleições em seus respectivos países, destacou que "não há mais tempo a perder", porque há "compromissos a cumprir e decisões a tomar" no conselho da troika em outubro. Samaras afirmou que a Grécia conseguirá realizar os acordos pactuados com os sócios europeus e salientou que "o êxito da Grécia será também europeu".
O primeiro-ministro heleno quis insistir que a Grécia se manterá na zona do euro, e que seu país e sua população "são uma nação orgulhosa", que não quer "depender dos outros". "Por isso vim aqui a falar deste problema", indicou em referência a esta última parada de uma viagem europeia que o levou também à Alemanha e a reunir-se com o chefe do Eurogrupo, o luxemburguês Jean-Claude Juncker.
Samaras mostrou sua confiança no cumprimento de seus objetivos de reduzir o déficit e a dívida, cumprir as mudanças estruturais e fomentar o crescimento, mas ressaltou também sua vontade de "resguardar a coesão social". "A Europa está baseada nos valores de democracia e orgulho. Devemos recuperar a esperança para não perder a coesão social. Sei que o senhor - disse a Hollande - compartilha essa postura, e por isso agradeço sua amparada e sua amizade", concluiu.
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