Pular para o conteúdo principal

Governo alemão dá sinal verde para entrada da Croácia na União Europeia

Negociações para o ingresso do país no bloco europeu comum duraram seis anos

Torcedor croata com o rosto pintado antes da partida de futebol, entre Croácia e Espanha pela Euro 2012
Torcedor croata com o rosto pintado antes da partida de futebol pela Euro 2012. País deve ingressar na UE em 2013                                     
O conselho de ministros da Alemanha, presidido pela chanceler Angela Merkel, deu sinal verde nesta quarta-feira para a entrada da Croácia na União Europeia (UE), o que está previsto para ocorrer em 1º de julho 2013.
O país será o 28º membro da UE. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse que o gabinete ministerial aprovou o projeto de lei que autoriza o ingresso da Croácia, o que deverá ser ratificado pelo Bundestag, a câmara baixa alemã, provavelmente no começo do ano que vem.
A Croácia realizou um plebiscito em janeiro para saber se a população gostaria de entrar na UE. As negociações para o ingresso do país no bloco duraram seis anos.
A aprovação da entrada da Croácia deverá ser aprovada sem dificuldades pelos atuais 27 membros da UE. O país declarou sua independência da Iugoslávia em 1991 e a Alemanha foi um dos primeiros países a reconhecer o novo estado.
Após a Eslovênia, que ingressou na UE em 2004, a Croácia será o segundo estado da extinta Iugoslávia a ingressar no bloco.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular