Comissão Europeia vai delinear propostas para união bancária em 12 de setembro
Trata-se de uma entre diversas medidas acordadas para conter a crise da que levou Grécia, Irlanda, Portugal e mais recentemente Chipre e Espanha a buscar resgates de credores internacionais
NOVA YORK - A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), vai detalhar as propostas para um supervisor bancário da zona do euro em 12 de setembro, como parte da chamada união bancária para o bloco, um dia depois do previamente planejado, disse nesta quinta-feira o presidente da comissão, José Manuel Barroso.
"A Comissão Europeia vai, em 12 de setembro, apresentar propostas para criar uma união bancária europeia", afirmou Barroso em um discurso em Alpbach, na Áustria. Ele disse que esse é o próximo passo concreto para criar confiança no futuro da zona do euro.
Anteriormente havia sido reportado que as propostas seriam anunciadas no dia 11 de setembro. Os líderes da UE decidiram estabelecer um supervisor bancário em um cúpula em Bruxelas no fim de junho, uma de diversas medidas acordadas para conter a crise da dívida que levou Grécia, Irlanda, Portugal e mais recentemente Chipre e Espanha a buscar resgates de credores internacionais para financiar suas economia ou seus sistemas bancários.
Questionada se o supervisor teria responsabilidade por todos os 27 Estados membros ou apenas pelos 17 membros da moeda comum, Pia Ahrenkilde Hansen, porta-voz de Barroso, disse que seria principalmente para os membros da zona do euro, com uma opção para que seja estendida, acrescentando que os planos ainda estão sob discussão.
"A Comissão Europeia vai, em 12 de setembro, apresentar propostas para criar uma união bancária europeia", afirmou Barroso em um discurso em Alpbach, na Áustria. Ele disse que esse é o próximo passo concreto para criar confiança no futuro da zona do euro.
Anteriormente havia sido reportado que as propostas seriam anunciadas no dia 11 de setembro. Os líderes da UE decidiram estabelecer um supervisor bancário em um cúpula em Bruxelas no fim de junho, uma de diversas medidas acordadas para conter a crise da dívida que levou Grécia, Irlanda, Portugal e mais recentemente Chipre e Espanha a buscar resgates de credores internacionais para financiar suas economia ou seus sistemas bancários.
Questionada se o supervisor teria responsabilidade por todos os 27 Estados membros ou apenas pelos 17 membros da moeda comum, Pia Ahrenkilde Hansen, porta-voz de Barroso, disse que seria principalmente para os membros da zona do euro, com uma opção para que seja estendida, acrescentando que os planos ainda estão sob discussão.
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