Governos da UE ampliam embargo de armas contra Síria
Em uma reunião em Bruxelas, chanceleres da UE impuseram o congelamento de bens e a proibição de viagens a mais 26 pessoas e proibiram as empresas do bloco de fazer negócios com mais três firmas sírias, elevando assim a lista de alvos das medidas contra o regime sírio.
Os países da UE terão de revistar aviões e embarcações se tiverem "motivos razoáveis" para suspeitar de que estejam transportando armas, mercadorias de duplo uso ou equipamentos usados na repressão na Síria.
A decisão da UE aprofunda as divergências com a Rússia, que vem bloqueando as ações do Ocidente para a aprovação de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU ameaçando impor sanções contra a Síria.
Os governos dos países da União Europeia concordaram nesta segunda-feira em ampliar o seu embargo à venda de armas para a Síria e aumentar as sanções contra o presidente sírio, Bashar al Assad, num momento em que o conflito entre o governo e os rebeldes se intensifica e assume a proporção de uma guerra civil, disseram autoridades do bloco europeu.
Os países da UE terão de revistar aviões e embarcações se tiverem "motivos razoáveis" para suspeitar de que estejam transportando armas, mercadorias de duplo uso ou equipamentos usados na repressão na Síria.
A decisão da UE aprofunda as divergências com a Rússia, que vem bloqueando as ações do Ocidente para a aprovação de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU ameaçando impor sanções contra a Síria.
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