Espanha e França querem mecanismo bancário até o fim de 2012
Supervisão das instituições financeiras é requisito para estabilidade, dizem ministros
MADRI - A estabilidade da zona do euro precisa da adoção de um mecanismo único de supervisão para os bancos do bloco até o final deste ano, afirmaram nesta quarta-feira a França e a Espanha em comunicado conjunto após negociações bilaterais em Paris.
"Nossa estratégia comum para a estabilidade da zona do euro inclui a adoção, até o final deste ano, de um mecanismo único de supervisão para bancos da zona do euro, envolvendo o BCE (Banco Central Europeu)", afirmaram o ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, e seu colega francês, Pierre Moscovici, em declaração conjunta.
"Nós esperamos propostas da Comissão até setembro e comprometimento para uma negociação rápida. Esse mecanismo de supervisão abrirá caminho para recapitalizações diretas com as condicionalidades apropriadas."
De Guindos e o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, também pediram na terça-feira por uma implementação rápida das decisões do Conselho Europeu tomadas em 29 de junho, apesar de eles não terem estabelecido um prazo para a criação de um único mecanismo bancário.
Os atuais yields da dívida espanhola não refletem os fundamentos da economia, seu potencial de crescimento e a sustentabilidade de sua dívida pública, disseram os ministros francês e espanhol.
"Nossa estratégia comum para a estabilidade da zona do euro inclui a adoção, até o final deste ano, de um mecanismo único de supervisão para bancos da zona do euro, envolvendo o BCE (Banco Central Europeu)", afirmaram o ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, e seu colega francês, Pierre Moscovici, em declaração conjunta.
"Nós esperamos propostas da Comissão até setembro e comprometimento para uma negociação rápida. Esse mecanismo de supervisão abrirá caminho para recapitalizações diretas com as condicionalidades apropriadas."
De Guindos e o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, também pediram na terça-feira por uma implementação rápida das decisões do Conselho Europeu tomadas em 29 de junho, apesar de eles não terem estabelecido um prazo para a criação de um único mecanismo bancário.
Os atuais yields da dívida espanhola não refletem os fundamentos da economia, seu potencial de crescimento e a sustentabilidade de sua dívida pública, disseram os ministros francês e espanhol.
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