Espanha: desemprego vai a 24,63%, maior taxa na história
Número de desempregados aumentou em 53.500, chegando a 5,69 milhões
Espanhóis fazem fila em busca de emprego em Madri,
Tema em Foco: a crise do euro
Para os economistas epanhóis, o aumento do desemprego entre abril e maio é um forte indicativo de que a recessão voltou com força ao país – os meses são considerados historicamente os melhores para quem busca um posto de trabalho.
Entretanto, segundo a Enquete de População Ativa, publicada nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre deste ano mais 15.900 pessoas ficaram desocupadas, o que provocou uma queda no número de empregados, que agora somam 17, 4 milhões.
O instituto de estatística espanhol aponta que há 1,73 milhões de famílias com todos os seus membros desempregados – mais 9.300 na camparação com o trimestre anterior. A quantidade de famílias em que todos seus integrantes possuem postos de trabalho diminuiu em 13.200, para 8,58 milhões.
Por setores, quem mais perdeu vagas foi a agricultura, com menos 44.000 empregados. Em seguida aparece a indústria, com 21.000. Juntas, agricultura e indústria superaram em número de novos desocupados os 42.800 empregos criados pelo setor de serviços e 6.200 pela construção
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