"Não tenho nada a ver com isso", diz Gabrielli sobre nova investigação
José Sergio Gabrielli garantiu não ter envolvimento
Um novo processo individual de investidores contra a Petrobras é iniciado. Desta vez, um grupo de fundos dos Estados Unidos entrou com processo na Corte de Nova York, alegando que o esquema de corrupção na empresa provocou prejuízos de milhões de dólares. O documento, que tem 136 páginas, é a terceira ação individual de investidores contra a estatal, que já recebeu desde dezembro cinco ações coletivas, que foram unificadas em um único caso. Apontado como um dos réus no processo, o ex-presidente José Sergio Gabrielli, garantiu não ter envolvimento.
Diferente dos demais, os grupos financeiros John Hancock Investiments e Transamérica, além de vários de seus fundos e subsidiárias, resolveram abrir em conjunto sua própria ação judicial contra a empresa brasileira. Diante do prejuízo provocado pelo esquema de corrupção, o grupo de fundos dos Estados Unidos pediu indenização da companhia para compensar as perdas. “Este caso gira em torno de um esquema de corrupção e pagamento de propinas prolongado, multibilionário e ramificado que envolveu altos executivos da Petrobras, os principais prestadores de serviços e funcionários corruptos do governo brasileiro”, afirma o processo do John Hancock Investiments e da Transamérica, conforme publicação na Época.
Além da Petrobras, o novo processo tem como réus uma série de executivos da petroleira, incluindo seus ex-presidente Graça Foster e José Sergio Gabrielli, o ex-diretor financeiro Almir Barbassa e bancos que cuidaram de emissões da companhia, como Itaú BBA, BB Securities, JP Morgan, HSBC e Citigroup. Em entrevista à Tribuna, Gabrielli afirmou que ainda não tem nenhuma informação sobre o assunto. “Não sei de nada e não tenho nada a ver com isso. Não tem nada contra mim”, disse, ressaltando que prestou depoimento na Operação Lava Jato como testemunha. “Só respondo uma ação no Tribunal de Contas sobre a compra da refinaria de Pasadena. Na Lava Jato fui ouvido apenas como testemunha”, frisou.
A acusação dos fundos no novo processo é semelhante à das outras ações judiciais, na qual a Petrobras “teria divulgado uma série de comunicados enganosos, omitindo o escândalo de corrupção, que, quando se tornou público, provocou forte queda do valor de mercado da empresa, prejudicando os investidores”, conforme publicação da revista Época. O esquema de pagamento de propinas e lavagem de dinheiro teria começado em 2005, de acordo com o processo.
A ação cita ainda o balanço auditado da Petrobras, publicado no dia 22 de abril, após o prazo obrigatório de divulgação, como um exemplo das consequências do esquema de corrupção. O processo alega ainda que executivos, como Graça Foster, sabiam do esquema de pagamento de propinas e ativos inflados, mas nada fizeram para informar o mercado.
Diferente dos demais, os grupos financeiros John Hancock Investiments e Transamérica, além de vários de seus fundos e subsidiárias, resolveram abrir em conjunto sua própria ação judicial contra a empresa brasileira. Diante do prejuízo provocado pelo esquema de corrupção, o grupo de fundos dos Estados Unidos pediu indenização da companhia para compensar as perdas. “Este caso gira em torno de um esquema de corrupção e pagamento de propinas prolongado, multibilionário e ramificado que envolveu altos executivos da Petrobras, os principais prestadores de serviços e funcionários corruptos do governo brasileiro”, afirma o processo do John Hancock Investiments e da Transamérica, conforme publicação na Época.
Além da Petrobras, o novo processo tem como réus uma série de executivos da petroleira, incluindo seus ex-presidente Graça Foster e José Sergio Gabrielli, o ex-diretor financeiro Almir Barbassa e bancos que cuidaram de emissões da companhia, como Itaú BBA, BB Securities, JP Morgan, HSBC e Citigroup. Em entrevista à Tribuna, Gabrielli afirmou que ainda não tem nenhuma informação sobre o assunto. “Não sei de nada e não tenho nada a ver com isso. Não tem nada contra mim”, disse, ressaltando que prestou depoimento na Operação Lava Jato como testemunha. “Só respondo uma ação no Tribunal de Contas sobre a compra da refinaria de Pasadena. Na Lava Jato fui ouvido apenas como testemunha”, frisou.
A acusação dos fundos no novo processo é semelhante à das outras ações judiciais, na qual a Petrobras “teria divulgado uma série de comunicados enganosos, omitindo o escândalo de corrupção, que, quando se tornou público, provocou forte queda do valor de mercado da empresa, prejudicando os investidores”, conforme publicação da revista Época. O esquema de pagamento de propinas e lavagem de dinheiro teria começado em 2005, de acordo com o processo.
A ação cita ainda o balanço auditado da Petrobras, publicado no dia 22 de abril, após o prazo obrigatório de divulgação, como um exemplo das consequências do esquema de corrupção. O processo alega ainda que executivos, como Graça Foster, sabiam do esquema de pagamento de propinas e ativos inflados, mas nada fizeram para informar o mercado.
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