Prejuízo da OGX, de Eike Batista, dispara 516%, para R$ 2,1 bilhões
Petrolífera teve o seu pedido de recuperação aceito pela Justiça nesta semana
SÃO PAULO - A petrolífera OGX, empresa do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, registrou prejuízo líquido de R$ 2,118 bilhões no terceiro trimestre de 2013, aumento de 516,4% sobre o resultado negativo do mesmo período do ano passado (R$ 343,619 milhões).
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi positivo em R$ 3,902 milhões entre julho e setembro deste ano, ante R$ 51,606 milhões negativos verificados em igual intervalo de 2012. Já a receita líquida foi de R$ 172,052 milhões, aumento de 14,2% em igual base de comparação.
Na semana passada, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da petrolífera, que será vinculado ao processo da empresa naval OSX. Nesta segunda-feira, a OSX divulgou um prejuízo de R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre, revertendo lucro do mesmo período do ano anterior. Em apenas seis meses, os bancos privados promoveram uma das maiores renegociações de dívida da história brasileira com as empresas de capital aberto do grupo X. Foram R$ 7,5 bilhões repactuados, sendo quase dois terços concentrados, por ordem de exposição, nos bancos Itaú BBA, Bradesco, BTG Pactual, Santander e Votorantim.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi positivo em R$ 3,902 milhões entre julho e setembro deste ano, ante R$ 51,606 milhões negativos verificados em igual intervalo de 2012. Já a receita líquida foi de R$ 172,052 milhões, aumento de 14,2% em igual base de comparação.
Na semana passada, a Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial da petrolífera, que será vinculado ao processo da empresa naval OSX. Nesta segunda-feira, a OSX divulgou um prejuízo de R$ 1,8 bilhão no terceiro trimestre, revertendo lucro do mesmo período do ano anterior. Em apenas seis meses, os bancos privados promoveram uma das maiores renegociações de dívida da história brasileira com as empresas de capital aberto do grupo X. Foram R$ 7,5 bilhões repactuados, sendo quase dois terços concentrados, por ordem de exposição, nos bancos Itaú BBA, Bradesco, BTG Pactual, Santander e Votorantim.
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