Justiça mantém longe do Rio PMs acusados de matar juíza
Oficiais apontados como mentores da morte de Patrícia Acioli vão permanecer mais 180 dias no Presídio Federal de Porto Velho em Rondônia
Foto de arquivo da juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros quando chegava em sua casa em Piratininga, região de Niterói (RJ)
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Patrícia foi morta dias antes de denunciar um grupo de policiais militares de São Gonçalo, na região metropolitana, sob acusação de promover execuções de criminosos, disfarçadas de “autos de resistência”. A Justiça considerou para a decisão, além da periculosidade dos presos, a “possível ingerência sobre agentes e órgãos de segurança pública do estado”. Ou seja, está vivo o temor de que, mesmo presos, os policiais influenciem de alguma forma o resultado das investigações em curso e os trâmites da Justiça.
A Justiça também indeferiu o pedido, feito pela defesa do réu Claudio Oliveira, de transferência para um presídio do estado do Rio de Janeiro.
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