Investigação desmonta esquema de fraude na Prefeitura na gestão Kassab
Fiscais que atuaram durante a administração do ex-prefeito podem ter causado prejuízo de cerca de R$ 500 milhões aos cofres públicos de São Paulo
Uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira, 30, pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Controladoria-Geral da Prefeitura, tem o objetivo de prender funcionários municipais acusados de receber propina para liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo. Há indícios da ação da organização criminosa pelo menos desde 2010, durante a gestão de Gilberto Kassab.
Por volta das 8h20, agentes da Prefeitura de São Paulo, do Ministério Público, das polícias civil e federal estavam na casa dos servidores suspeitos. De acordo com as investigações, eles teriam provocado um prejuízo de até R$ 500 milhões nos cofres municipais.
As investigações não encontraram indícios de que a propina recolhida tenha sido usada para fins políticos ou chegado ao alto escalão da Prefeitura.
As investigações foram iniciadas há seis meses. Para o prefeito Fernando Haddad (PT), esse é “um dos maiores escândalos já descobertos na cidade”.
Além da prisão dos suspeitos, a Justiça decretou o congelamento de bens e a realização de busca e apreensão em ao menos cinco endereços na manhã desta quarta. Também determinou a realização de buscas. A suspeita contra os funcionários começou em março, quando a Controladoria do Município detectou que os suspeitos tinham patrimônio pessoal incompatível com a renda.
Por volta das 8h20, agentes da Prefeitura de São Paulo, do Ministério Público, das polícias civil e federal estavam na casa dos servidores suspeitos. De acordo com as investigações, eles teriam provocado um prejuízo de até R$ 500 milhões nos cofres municipais.
As investigações não encontraram indícios de que a propina recolhida tenha sido usada para fins políticos ou chegado ao alto escalão da Prefeitura.
As investigações foram iniciadas há seis meses. Para o prefeito Fernando Haddad (PT), esse é “um dos maiores escândalos já descobertos na cidade”.
Além da prisão dos suspeitos, a Justiça decretou o congelamento de bens e a realização de busca e apreensão em ao menos cinco endereços na manhã desta quarta. Também determinou a realização de buscas. A suspeita contra os funcionários começou em março, quando a Controladoria do Município detectou que os suspeitos tinham patrimônio pessoal incompatível com a renda.
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