Negociações da venda da MMX, de Eike Batista, estão avançadas
O fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala também pode estar interessado na mineradora e em outros ativos controlados por Eike. A informação foi confirmada pela própria companhia em e-mail à Dow Jones Newswires.
Mais cedo, a revista Veja afirmou em sua edição online que o fundo Mubalada, aliado a um grupo internacional não identificado, e a empresa brasileira de logística MRS Logística também poderiam fazer ofertas pela MMX. De acordo com a publicação, a Glencore e a Trafigura já fizeram ofertas pelo empresa de Eike.
A MRS nega qualquer interesse na mineradora. A Glencore e a MMX não fizeram comentários e o porta-voz da Trafigura não estava disponível para comentar o assunto.
Um porta-voz da Mubadala afirmou por e-mail que o fundo tem interesse em ações da MMX e que permanece em discussões próximas com o grupo EBX. "Acreditamos que os ativos da EBX têm um valor potencial significativo", disse o porta-voz.
No entanto, recentemente, a Mubadala reduziu sua exposição no grupo EBX de US$ 2 bilhões para US$ 1,5 bilhão.
No final de março de 2012, o grupo comandado por Eike afirmou que a Mubadala estava investindo US$ 2 bilhões em troca de uma participação acionária preferencial de 5,63% na Centennial Asset Brazil Equity Fund e em outras holdings offshore de Batista no exterior.
O império de Eike Batista está mergulhado em turbulências, à medida que a OGX Petróleo não conseguiu cumprir as metas de produção e está reduzindo seus investimentos e operações.
Os investidores avaliam que a MMX está entre as empresas mais viáveis de Eike Batista. A companhia praticamente concluiu a construção do Porto do Sudeste, no Rio de Janeiro, que terá capacidade para transportar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e que começa a operar no final de 2013
Entre os possíveis compradores da mineradora estão a suíça Glencore Xstrata e a trader de commodities alemã Trafigura Group
- O empresário Eike Batista está mais perto de vender uma participação na MMX Mineração. Os banqueiros responsáveis por gerir a reestruturação dos ativos de Eike aprofundaram as conversações com possíveis compradores, entre eles, a mineradora suíça Glencore Xstrata e a trader de commodities alemã Trafigura Group.
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Mais cedo, a revista Veja afirmou em sua edição online que o fundo Mubalada, aliado a um grupo internacional não identificado, e a empresa brasileira de logística MRS Logística também poderiam fazer ofertas pela MMX. De acordo com a publicação, a Glencore e a Trafigura já fizeram ofertas pelo empresa de Eike.
A MRS nega qualquer interesse na mineradora. A Glencore e a MMX não fizeram comentários e o porta-voz da Trafigura não estava disponível para comentar o assunto.
Um porta-voz da Mubadala afirmou por e-mail que o fundo tem interesse em ações da MMX e que permanece em discussões próximas com o grupo EBX. "Acreditamos que os ativos da EBX têm um valor potencial significativo", disse o porta-voz.
No entanto, recentemente, a Mubadala reduziu sua exposição no grupo EBX de US$ 2 bilhões para US$ 1,5 bilhão.
No final de março de 2012, o grupo comandado por Eike afirmou que a Mubadala estava investindo US$ 2 bilhões em troca de uma participação acionária preferencial de 5,63% na Centennial Asset Brazil Equity Fund e em outras holdings offshore de Batista no exterior.
O império de Eike Batista está mergulhado em turbulências, à medida que a OGX Petróleo não conseguiu cumprir as metas de produção e está reduzindo seus investimentos e operações.
Os investidores avaliam que a MMX está entre as empresas mais viáveis de Eike Batista. A companhia praticamente concluiu a construção do Porto do Sudeste, no Rio de Janeiro, que terá capacidade para transportar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e que começa a operar no final de 2013
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