Campus Fidei pode virar lamaçal
Local da missa final teve pontos inundados cobertos por brita ontem e organizadores não excluem embargar algumas áreas
24 de julho de 2013 | 0h 04
Jamil Chade e Rodrigo Burgarelli - O Estado de S.
Paulo
As chuvas que afetam o Rio ameaçam transformar o local escolhido para a missa
final do papa Francisco, o Campus Fidei, em um grande lamaçal e, em toque de
caixa, os próprios organizadores despejaram ontem no terreno cerca de 50
caminhões de brita.
Veja também:
Aparecida
tem bloqueios e revistas
Missa
será quase igual à feita em 12 de outubro
Francisco
prova pães de queijo e sorvete na folga
Fiéis
enfrentam tumulto no final da missa da JMJ
Fábio Motta/AE
Terreno que receberá missa do papa no
domingo ainda não está pronto
Ainda assim, admitem que os fiéis que acompanharem o pontífice precisam estar
preparados para um local "molhado" e não excluem embargar algumas áreas
inundadas.
O local montado para receber milhares de jovens no fim de semana, em
Guaratiba, foi erguido sobre um pântano e, com as chuvas, a drenagem ficará
comprometida. Na semana passada já foram dois dias de chuvas e, nesta semana, a
chuva que começou na terça-feira, 23, no Rio deve durar até quinta-feira.
Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, empresa que está encarregada por
montar o local, admitiu que a opção foi também por ampliar os canais de drenagem
que existem no local para que a água que vem caindo possa ser escoada aos rios
da região. Mas reconhece que dificilmente o local estará seco até o fim de
semana. "As pessoas que vierem para Guaratiba devem esperar um local que, em
determinadas áreas, poderá ainda estar molhado", disse.
Os organizadores do evento tiveram dois anos para selecionar e erguer o local
que receberá os fiéis para uma vigília e, depois, para a missa do papa que
também contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, além de Cristina
Kirchner, Nicolás Maduro.
Em outubro de 2011, os organizadores começaram a preparar a Jornada Mundial
da Juventude e o local escolhido não era Guaratiba. Mas, por restrições
militares, o espaço originalmente designado acabou sendo vetado. Os
organizadores então tiveram outras cinco opções de local, entre elas manter o
evento na praia de Copacabana, como os demais encontros da Jornada. Mas a opção
final foi por Guaratiba para justamente retirar o evento do centro do Rio.
Outro problema. Considerado como o principal legado social da Jornada, o novo
complexo para internação de dependentes químicos no Hospital São Francisco de
Assis, na Usina (zona norte), não ficará pronta a tempo. A ideia original era
que a ala fosse inaugurada hoje durante a visita do papa Francisco. Agora, a
previsão é que só seja inaugurado em agosto.
"Trabalhamos 24 horas por meses, mas o prédio apresentou surpresas durante o
trabalho. A inauguração não será hoje, mas sim daqui a um mês", afirmou o frei
Paulo Batista, diretor do hospital. A programação da visita do pontífice, no
entanto, está mantida. Ele deverá conversar com dependentes químicos já
atendidos por entidades religiosas e conhecer as instalações atuais e as que
estão em obras.
Jamil Chade e Rodrigo Burgarelli - O Estado de S.
Paulo
As chuvas que afetam o Rio ameaçam transformar o local escolhido para a missa
final do papa Francisco, o Campus Fidei, em um grande lamaçal e, em toque de
caixa, os próprios organizadores despejaram ontem no terreno cerca de 50
caminhões de brita.
Ainda assim, admitem que os fiéis que acompanharem o pontífice precisam estar
preparados para um local "molhado" e não excluem embargar algumas áreas
inundadas.
O local montado para receber milhares de jovens no fim de semana, em Guaratiba, foi erguido sobre um pântano e, com as chuvas, a drenagem ficará comprometida. Na semana passada já foram dois dias de chuvas e, nesta semana, a chuva que começou na terça-feira, 23, no Rio deve durar até quinta-feira.
Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, empresa que está encarregada por montar o local, admitiu que a opção foi também por ampliar os canais de drenagem que existem no local para que a água que vem caindo possa ser escoada aos rios da região. Mas reconhece que dificilmente o local estará seco até o fim de semana. "As pessoas que vierem para Guaratiba devem esperar um local que, em determinadas áreas, poderá ainda estar molhado", disse.
Os organizadores do evento tiveram dois anos para selecionar e erguer o local que receberá os fiéis para uma vigília e, depois, para a missa do papa que também contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, além de Cristina Kirchner, Nicolás Maduro.
Em outubro de 2011, os organizadores começaram a preparar a Jornada Mundial da Juventude e o local escolhido não era Guaratiba. Mas, por restrições militares, o espaço originalmente designado acabou sendo vetado. Os organizadores então tiveram outras cinco opções de local, entre elas manter o evento na praia de Copacabana, como os demais encontros da Jornada. Mas a opção final foi por Guaratiba para justamente retirar o evento do centro do Rio.
Outro problema. Considerado como o principal legado social da Jornada, o novo complexo para internação de dependentes químicos no Hospital São Francisco de Assis, na Usina (zona norte), não ficará pronta a tempo. A ideia original era que a ala fosse inaugurada hoje durante a visita do papa Francisco. Agora, a previsão é que só seja inaugurado em agosto.
"Trabalhamos 24 horas por meses, mas o prédio apresentou surpresas durante o trabalho. A inauguração não será hoje, mas sim daqui a um mês", afirmou o frei Paulo Batista, diretor do hospital. A programação da visita do pontífice, no entanto, está mantida. Ele deverá conversar com dependentes químicos já atendidos por entidades religiosas e conhecer as instalações atuais e as que estão em obras.
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Missa será quase igual à feita em 12 de outubro
Francisco prova pães de queijo e sorvete na folga
Fiéis enfrentam tumulto no final da missa da JMJ
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Missa será quase igual à feita em 12 de outubro
Francisco prova pães de queijo e sorvete na folga
Fiéis enfrentam tumulto no final da missa da JMJ
Fábio Motta/AE
Terreno que receberá missa do papa no
domingo ainda não está pronto
O local montado para receber milhares de jovens no fim de semana, em Guaratiba, foi erguido sobre um pântano e, com as chuvas, a drenagem ficará comprometida. Na semana passada já foram dois dias de chuvas e, nesta semana, a chuva que começou na terça-feira, 23, no Rio deve durar até quinta-feira.
Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, empresa que está encarregada por montar o local, admitiu que a opção foi também por ampliar os canais de drenagem que existem no local para que a água que vem caindo possa ser escoada aos rios da região. Mas reconhece que dificilmente o local estará seco até o fim de semana. "As pessoas que vierem para Guaratiba devem esperar um local que, em determinadas áreas, poderá ainda estar molhado", disse.
Os organizadores do evento tiveram dois anos para selecionar e erguer o local que receberá os fiéis para uma vigília e, depois, para a missa do papa que também contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, além de Cristina Kirchner, Nicolás Maduro.
Em outubro de 2011, os organizadores começaram a preparar a Jornada Mundial da Juventude e o local escolhido não era Guaratiba. Mas, por restrições militares, o espaço originalmente designado acabou sendo vetado. Os organizadores então tiveram outras cinco opções de local, entre elas manter o evento na praia de Copacabana, como os demais encontros da Jornada. Mas a opção final foi por Guaratiba para justamente retirar o evento do centro do Rio.
Outro problema. Considerado como o principal legado social da Jornada, o novo complexo para internação de dependentes químicos no Hospital São Francisco de Assis, na Usina (zona norte), não ficará pronta a tempo. A ideia original era que a ala fosse inaugurada hoje durante a visita do papa Francisco. Agora, a previsão é que só seja inaugurado em agosto.
"Trabalhamos 24 horas por meses, mas o prédio apresentou surpresas durante o trabalho. A inauguração não será hoje, mas sim daqui a um mês", afirmou o frei Paulo Batista, diretor do hospital. A programação da visita do pontífice, no entanto, está mantida. Ele deverá conversar com dependentes químicos já atendidos por entidades religiosas e conhecer as instalações atuais e as que estão em obras.
Local da missa final teve pontos inundados cobertos por brita ontem e organizadores não excluem embargar algumas áreas
As chuvas que afetam o Rio ameaçam transformar o local escolhido para a missa
final do papa Francisco, o Campus Fidei, em um grande lamaçal e, em toque de
caixa, os próprios organizadores despejaram ontem no terreno cerca de 50
caminhões de brita.
Ainda assim, admitem que os fiéis que acompanharem o pontífice precisam estar
preparados para um local "molhado" e não excluem embargar algumas áreas
inundadas.
O local montado para receber milhares de jovens no fim de semana, em Guaratiba, foi erguido sobre um pântano e, com as chuvas, a drenagem ficará comprometida. Na semana passada já foram dois dias de chuvas e, nesta semana, a chuva que começou na terça-feira, 23, no Rio deve durar até quinta-feira.
Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, empresa que está encarregada por montar o local, admitiu que a opção foi também por ampliar os canais de drenagem que existem no local para que a água que vem caindo possa ser escoada aos rios da região. Mas reconhece que dificilmente o local estará seco até o fim de semana. "As pessoas que vierem para Guaratiba devem esperar um local que, em determinadas áreas, poderá ainda estar molhado", disse.
Os organizadores do evento tiveram dois anos para selecionar e erguer o local que receberá os fiéis para uma vigília e, depois, para a missa do papa que também contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, além de Cristina Kirchner, Nicolás Maduro.
Em outubro de 2011, os organizadores começaram a preparar a Jornada Mundial da Juventude e o local escolhido não era Guaratiba. Mas, por restrições militares, o espaço originalmente designado acabou sendo vetado. Os organizadores então tiveram outras cinco opções de local, entre elas manter o evento na praia de Copacabana, como os demais encontros da Jornada. Mas a opção final foi por Guaratiba para justamente retirar o evento do centro do Rio.
Outro problema. Considerado como o principal legado social da Jornada, o novo complexo para internação de dependentes químicos no Hospital São Francisco de Assis, na Usina (zona norte), não ficará pronta a tempo. A ideia original era que a ala fosse inaugurada hoje durante a visita do papa Francisco. Agora, a previsão é que só seja inaugurado em agosto.
"Trabalhamos 24 horas por meses, mas o prédio apresentou surpresas durante o trabalho. A inauguração não será hoje, mas sim daqui a um mês", afirmou o frei Paulo Batista, diretor do hospital. A programação da visita do pontífice, no entanto, está mantida. Ele deverá conversar com dependentes químicos já atendidos por entidades religiosas e conhecer as instalações atuais e as que estão em obras.
Veja também:
Aparecida tem bloqueios e revistas
Missa será quase igual à feita em 12 de outubro
Francisco prova pães de queijo e sorvete na folga
Fiéis enfrentam tumulto no final da missa da JMJ
Aparecida tem bloqueios e revistas
Missa será quase igual à feita em 12 de outubro
Francisco prova pães de queijo e sorvete na folga
Fiéis enfrentam tumulto no final da missa da JMJ
Terreno que receberá missa do papa no
domingo ainda não está pronto
O local montado para receber milhares de jovens no fim de semana, em Guaratiba, foi erguido sobre um pântano e, com as chuvas, a drenagem ficará comprometida. Na semana passada já foram dois dias de chuvas e, nesta semana, a chuva que começou na terça-feira, 23, no Rio deve durar até quinta-feira.
Duda Magalhães, presidente da Dream Factory, empresa que está encarregada por montar o local, admitiu que a opção foi também por ampliar os canais de drenagem que existem no local para que a água que vem caindo possa ser escoada aos rios da região. Mas reconhece que dificilmente o local estará seco até o fim de semana. "As pessoas que vierem para Guaratiba devem esperar um local que, em determinadas áreas, poderá ainda estar molhado", disse.
Os organizadores do evento tiveram dois anos para selecionar e erguer o local que receberá os fiéis para uma vigília e, depois, para a missa do papa que também contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, além de Cristina Kirchner, Nicolás Maduro.
Em outubro de 2011, os organizadores começaram a preparar a Jornada Mundial da Juventude e o local escolhido não era Guaratiba. Mas, por restrições militares, o espaço originalmente designado acabou sendo vetado. Os organizadores então tiveram outras cinco opções de local, entre elas manter o evento na praia de Copacabana, como os demais encontros da Jornada. Mas a opção final foi por Guaratiba para justamente retirar o evento do centro do Rio.
Outro problema. Considerado como o principal legado social da Jornada, o novo complexo para internação de dependentes químicos no Hospital São Francisco de Assis, na Usina (zona norte), não ficará pronta a tempo. A ideia original era que a ala fosse inaugurada hoje durante a visita do papa Francisco. Agora, a previsão é que só seja inaugurado em agosto.
"Trabalhamos 24 horas por meses, mas o prédio apresentou surpresas durante o trabalho. A inauguração não será hoje, mas sim daqui a um mês", afirmou o frei Paulo Batista, diretor do hospital. A programação da visita do pontífice, no entanto, está mantida. Ele deverá conversar com dependentes químicos já atendidos por entidades religiosas e conhecer as instalações atuais e as que estão em obras.
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