Hillary Clinton acerta com Líbano ajuda em investigação de atentado
Secretária de Estado enfatizou compromisso dos EUA com a estabilidade, independência e soberania libanesa
WASHINGTON - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton,
conversou por telefone com o primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, neste
domingo, 21, para reiterar a condenação dos Estados Unidos ao atentado com um
carro-bomba ocorrido na sexta-feira em Beirute. Os dois acordaram que Washington
ajudará nas investigações sobre o ataque.
Na conversa, Clinton chamou o atentado que matou, entrou outros, o general Wissam al-Hassan, chefe da inteligência, de "hediondo". Segundo Victoria Nuland, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Hillary ofereceu as condolências ao primeiro-ministro.
"A secretária enfatizou o compromisso firme dos Estados Unidos com a estabilidade, independência, soberania e segurança do Líbano", afirmou Nuland, num comunicado. "Ela observou a importância de líderes políticos trabalharem junto neste momento para assegurar que a calma prevaleça e que os responsáveis pelo ataque sejam apresentados à Justiça".
De acordo com a porta-voz, Clinton e Mikati concordaram que os EUA ajudariam na investigação. Líderes da oposição acusam a Síria de estar por trás do ataque e dizem que Mikati é próximo demais do presidente sírio, Bashar Assad, e do Hezbollah, integrante do governo do primeiro-ministro.
Protestos
Neste domingo, milhares compareceram ao funeral de Hassan, que se transformou num ato político. Houve violência, depois que uma multidão marchou em direção ao escritório do primeiro-ministro do Líbano e um líder da oposição exigiu a sua renúncia.
Muitos dos manifestantes agitaram bandeiras do Movimento Futuro de oposição anti-Síria - um partido muçulmano de maioria sunita - e as forças libanesas cristãs, assim como bandeiras negras islâmicas. Eles se dispersaram após a ação das forças de segurança e não houve relatos imediatos de quaisquer outras vítimas além de dois desmaios de pessoas.
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Na conversa, Clinton chamou o atentado que matou, entrou outros, o general Wissam al-Hassan, chefe da inteligência, de "hediondo". Segundo Victoria Nuland, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Hillary ofereceu as condolências ao primeiro-ministro.
"A secretária enfatizou o compromisso firme dos Estados Unidos com a estabilidade, independência, soberania e segurança do Líbano", afirmou Nuland, num comunicado. "Ela observou a importância de líderes políticos trabalharem junto neste momento para assegurar que a calma prevaleça e que os responsáveis pelo ataque sejam apresentados à Justiça".
De acordo com a porta-voz, Clinton e Mikati concordaram que os EUA ajudariam na investigação. Líderes da oposição acusam a Síria de estar por trás do ataque e dizem que Mikati é próximo demais do presidente sírio, Bashar Assad, e do Hezbollah, integrante do governo do primeiro-ministro.
Protestos
Neste domingo, milhares compareceram ao funeral de Hassan, que se transformou num ato político. Houve violência, depois que uma multidão marchou em direção ao escritório do primeiro-ministro do Líbano e um líder da oposição exigiu a sua renúncia.
Muitos dos manifestantes agitaram bandeiras do Movimento Futuro de oposição anti-Síria - um partido muçulmano de maioria sunita - e as forças libanesas cristãs, assim como bandeiras negras islâmicas. Eles se dispersaram após a ação das forças de segurança e não houve relatos imediatos de quaisquer outras vítimas além de dois desmaios de pessoas.
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