Dilma espera que Vale e Argentina cheguem a acordo
BUENOS AIRES - A presidente Dilma Rousseff espera que a mineradora Vale "encontre um caminho para construir um acordo com as autoridades argentinas". Após uma longa reunião bilateral com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires, Dilma ressaltou nesta quinta-feira, 25, a importância do diálogo entre os dois países. Nesse sentido, manifestou a firme convicção de que a mineradora Vale alcance um acordo sobre a sua recente suspensão do projeto de potássio Rio Colorado, avaliado em US$ 5,9 bilhões.
Dilma não deu detalhes sobre um possível acordo. Porém, o ministro de Planejamento argentino, Julio De Vido, indagado sobre qual a melhor saída para a situação da Vale no país, afirmou que a companhia deveria voltar a explorar as jazidas e produzir.
Em rápida conversa com a Agência Estado, o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que é possível que a Vale reverta a decisão de deixar a Argentina. "Nunca abandonamos esta possibilidade", respondeu Marco Aurélio sobre uma possível mudança na decisão da Vale de abandonar o projeto.
Por sua vez, o governador de Mendoza - província onde se localiza a mina de potássio -, Francisco Perez, mostrou-se cético ao declarar que os representantes da Vale não estavam na mesa de negociação. "O governo brasileiro não é a Vale", disse
Dilma não deu detalhes sobre um possível acordo. Porém, o ministro de Planejamento argentino, Julio De Vido, indagado sobre qual a melhor saída para a situação da Vale no país, afirmou que a companhia deveria voltar a explorar as jazidas e produzir.
Em rápida conversa com a Agência Estado, o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que é possível que a Vale reverta a decisão de deixar a Argentina. "Nunca abandonamos esta possibilidade", respondeu Marco Aurélio sobre uma possível mudança na decisão da Vale de abandonar o projeto.
Por sua vez, o governador de Mendoza - província onde se localiza a mina de potássio -, Francisco Perez, mostrou-se cético ao declarar que os representantes da Vale não estavam na mesa de negociação. "O governo brasileiro não é a Vale", disse
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