CNJ apura venda de decisões judiciais no Tribunal de Justiça do Paraná
Corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, confirmou na manhã desta sexta-feira, 26, durante entrevista coletiva, que o órgão está apurando denúncias de tráfico de influência e venda de decisões no TJ-PR
Curitiba - O corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, e o juiz
auxiliar da Corregedoria Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Jefferson
Luis Kravchychyn, confirmaram na manhã desta sexta-feira, 26, durante entrevista
coletiva que o órgão está apurando denúncias de tráfico de influência e vendas
de decisões judiciais no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). “A atuação da
corregedoria será rigorosíssima e vamos agir com “mão de ferro”, doa a quem
doer”, afirmou Falcão.
Tribunal de Justiça da Bahia. Em abril, o corregedor nacional de Justiça determinou também a abertura de sindicâncias para apurar suspeitas de irregularidades no TJ da Bahia, entre as quais, erros no cálculo de precatórios e extravio de um processo, que teriam provocado excesso de R$ 448 milhões nos pagamentos.
O presidente da corte baiana, desembargador Mário Alberto Simões Hirs, um dos investigados, negou, no dia 17, a existência de qualquer irregularidade. Ele ainda ameaçou instaurar ações contra a União pela divulgação das suspeitas.
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Presidente do TJ-BA ameaça processar União
As denúncias atingem o presidente do TJ-PR, Clayton Camargo e o desembargador
Rafael Augusto Cassetari, aposentado no início do ano. O caso teve início após
uma disputa pela guarda de filhos, na qual a denunciante afirmou que Clayton e
Rafael teriam recebido R$ 200 mil para beneficiar uma das partes. Corregedor abre sindicância para investigar TJ-BA
Presidente do TJ-BA ameaça processar União
Tribunal de Justiça da Bahia. Em abril, o corregedor nacional de Justiça determinou também a abertura de sindicâncias para apurar suspeitas de irregularidades no TJ da Bahia, entre as quais, erros no cálculo de precatórios e extravio de um processo, que teriam provocado excesso de R$ 448 milhões nos pagamentos.
O presidente da corte baiana, desembargador Mário Alberto Simões Hirs, um dos investigados, negou, no dia 17, a existência de qualquer irregularidade. Ele ainda ameaçou instaurar ações contra a União pela divulgação das suspeitas.
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