Parlamento grego aprova projeto de lei para resgate
O Parlamento da Grécia aprovou neste domingo o projeto de lei que implementa
reformas exigidas pelos credores do país para desbloquear a próxima parcela do
resgate financeiro externo. Com 168 votos a favor e 123 contra, os deputados
gregos aprovaram o projeto que abre caminho para a primeira demissão em massa de
servidores públicos civis em mais de um século no país.
Cerca de 2 mil funcionários públicos serão dispensados até o fim de maio e mais 2 mil serão desligados até o fim do ano. Para 2014, a lei prevê a demissão de mais 11.500 servidores, totalizando 15.500 demissões.
As demissões de servidores públicos e outras ações previstas pela nova lei eram exigidas pelos credores externos da Grécia em troca da liberação de uma parcela de 8,8 bilhões de euros em ajuda financeira.
"Estamos trabalhando para que a Grécia possa voltar novamente a andar com os próximos pés", justificou o ministro das Finanças, Yannis Stournaras, ao defender a aprovação do projeto perante o Parlamento.
A nova lei também prevê que os professores da rede pública terão de trabalhar duas horas adicionais por semana. O objetivo declarado da medida é reduzir as despesas com a contratação de professores substitutos.
O texto também prevê que as famílias e os empresários em débito com a receita e a previdência social tenham um prazo maior para saldar suas dívidas.
A lei determina ainda uma redução, a partir de 2014, de 15% em um polêmico imposto sobre propriedade implementado no ano passado.
Cerca de 2 mil funcionários públicos serão dispensados até o fim de maio e mais 2 mil serão desligados até o fim do ano. Para 2014, a lei prevê a demissão de mais 11.500 servidores, totalizando 15.500 demissões.
As demissões de servidores públicos e outras ações previstas pela nova lei eram exigidas pelos credores externos da Grécia em troca da liberação de uma parcela de 8,8 bilhões de euros em ajuda financeira.
"Estamos trabalhando para que a Grécia possa voltar novamente a andar com os próximos pés", justificou o ministro das Finanças, Yannis Stournaras, ao defender a aprovação do projeto perante o Parlamento.
A nova lei também prevê que os professores da rede pública terão de trabalhar duas horas adicionais por semana. O objetivo declarado da medida é reduzir as despesas com a contratação de professores substitutos.
O texto também prevê que as famílias e os empresários em débito com a receita e a previdência social tenham um prazo maior para saldar suas dívidas.
A lei determina ainda uma redução, a partir de 2014, de 15% em um polêmico imposto sobre propriedade implementado no ano passado.
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