Grécia submete projeto de reformas ao Parlamento para liberar resgate
Próxima parcela da ajuda, no valor de € 2,8 bilhões, depende de aprovação de novas medidas, entre elas a redução do número de funcionários públicos
ATENAS - O governo grego elaborou um projeto que confirmaria diversas reformas definidas com seus credores internacionais e que são vistas como condição para que o país receba a próxima parcela de 2,8 bilhões de euros de ajuda financeira.
Em um rápido procedimento, o Parlamento vai votar o projeto no domingo antes da reunião entre ministros de Finanças da zona do euro na segunda-feira, que pode deve discutir a liberação da próxima parcela de ajuda financeira à Grécia. Um futuro desembolso de 6 bilhões de euros ainda necessita da aprovação da zona do euro, que deve discutir essa parcela em 13 de maio.
O projeto inclui planos de demitir 4 mil funcionários públicos até o fim deste ano e mais 11 mil até o fim de 2014, na tentativa de atender as exigências dos credores internacionais de reduzir o inchado setor público do país. O plano faz parte de um compromisso grego mais amplo de reduzir o número de funcionários do setor em 150 mil até o fim de 2015.
Apesar de mudanças de última hora ao projeto devido às divergências entre os três partidos da coalizão grega, o documento deve ser aprovado pelo Parlamento. Na tentativa de pressionar os parlamentares, o maior sindicato do setor público grego, o ADEDY, planeja uma manifestação nos arredores do Parlamento antes da votação
Em um rápido procedimento, o Parlamento vai votar o projeto no domingo antes da reunião entre ministros de Finanças da zona do euro na segunda-feira, que pode deve discutir a liberação da próxima parcela de ajuda financeira à Grécia. Um futuro desembolso de 6 bilhões de euros ainda necessita da aprovação da zona do euro, que deve discutir essa parcela em 13 de maio.
O projeto inclui planos de demitir 4 mil funcionários públicos até o fim deste ano e mais 11 mil até o fim de 2014, na tentativa de atender as exigências dos credores internacionais de reduzir o inchado setor público do país. O plano faz parte de um compromisso grego mais amplo de reduzir o número de funcionários do setor em 150 mil até o fim de 2015.
Apesar de mudanças de última hora ao projeto devido às divergências entre os três partidos da coalizão grega, o documento deve ser aprovado pelo Parlamento. Na tentativa de pressionar os parlamentares, o maior sindicato do setor público grego, o ADEDY, planeja uma manifestação nos arredores do Parlamento antes da votação
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