Petrobrás e OGX puxam alta superior a 1% na Bovespa
O Ibovespa ganhou 1,17%, aos 54.887 pontos, com papéis da estatal subindo mais de 5% e da OGX disparando mais de 18%
SÃO PAULO - O exterior positivo, o balanço da Petrobrás e os ajustes da nova composição da carteira teórica do Ibovespa garantiram um pregão de ganhos para a Bolsa brasileira nesta segunda-feira, 29. O destaque foi Petrobras, ao entregar na noite da sexta-feira, 26, resultados acima do esperado pelo mercado, levando os papéis da estatal a superar 5% de valorização nesta sessão e liderar o giro da carteira do índice.
O Ibovespa terminou em alta de 1,17%, aos 54.887,25 pontos. Na mínima, operou estável, aos 54.254 pontos, e, na máxima, bateu 55.336 pontos (+2%). No mês, acumula perda de 2,6% e, no ano, de 9,95%. O giro financeiro totalizou R$ 9,121 bilhões.
A Petrobrás anunciou lucro de R$ 7,693 bilhões de janeiro a março, resultado 16,51% menor do que no mesmo período do ano passado, mas 17,45% acima do previsto por analistas. O Ebitda ajustado trimestral totalizou R$ 16,231 bilhões, com retração de 1,76% na comparação com igual período do ano passado. Os analistas previam Ebitda de R$ 12,86 bilhões. Por causa do balanço, o Bank Of America Merrill Lynch elevou a recomendação para os papéis da estatal de neutro para compra.
Petrobrás ON fechou com ganho de 6,21% e a preferencial teve elevação de 5,50%.
OGX liderou novamente as altas do Ibovespa, ao disparar 18,58%, em meio à expectativa de maior participação na nova carteira teórica do Ibovespa.
Vale ON teve valorização de 1,42% e a PN avançou 1,07%.
No exterior, as notícias agradaram, com destaque para a formação de um governo na Itália, aprovação de um projeto de lei para destravar mais ajuda à Grécia e também indicadores favoráveis nos Estados Unidos.
O Dow Jones terminou em alta de 0,72%, aos 14,818,75 pontos. O S&P teve elevação também de 0,72%, para o nível recorde de 1.593,61 pontos, e o Nasdaq subiu 0,85%, aos 3.307,02 pontos.
O Ibovespa terminou em alta de 1,17%, aos 54.887,25 pontos. Na mínima, operou estável, aos 54.254 pontos, e, na máxima, bateu 55.336 pontos (+2%). No mês, acumula perda de 2,6% e, no ano, de 9,95%. O giro financeiro totalizou R$ 9,121 bilhões.
A Petrobrás anunciou lucro de R$ 7,693 bilhões de janeiro a março, resultado 16,51% menor do que no mesmo período do ano passado, mas 17,45% acima do previsto por analistas. O Ebitda ajustado trimestral totalizou R$ 16,231 bilhões, com retração de 1,76% na comparação com igual período do ano passado. Os analistas previam Ebitda de R$ 12,86 bilhões. Por causa do balanço, o Bank Of America Merrill Lynch elevou a recomendação para os papéis da estatal de neutro para compra.
Petrobrás ON fechou com ganho de 6,21% e a preferencial teve elevação de 5,50%.
OGX liderou novamente as altas do Ibovespa, ao disparar 18,58%, em meio à expectativa de maior participação na nova carteira teórica do Ibovespa.
Vale ON teve valorização de 1,42% e a PN avançou 1,07%.
No exterior, as notícias agradaram, com destaque para a formação de um governo na Itália, aprovação de um projeto de lei para destravar mais ajuda à Grécia e também indicadores favoráveis nos Estados Unidos.
O Dow Jones terminou em alta de 0,72%, aos 14,818,75 pontos. O S&P teve elevação também de 0,72%, para o nível recorde de 1.593,61 pontos, e o Nasdaq subiu 0,85%, aos 3.307,02 pontos.
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