PF prende secretários e mais 16 em operação contra corrupção no RS
Investigação aponta existência de esquema de concessão ilegal de licenças ambientais em cidades do Sul; rede envolveria servidores públicos e empresários
PORTO ALEGRE - O secretário de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul foi
afastado do cargo depois de ter seu nome envolvido em operação da Polícia
Federal que investigou esquema de crimes ambientais no Estado. A Operação
Concutare, deflagrada nesta segunda-feira, 29, cumpriu 18 mandatos de prisão de
pessoas suspeitas de participar de rede concessão ilegal de licenças ambientais.
Servidores públicos, empresários e consultores ambientais participava do
esquema, segundo a PF.
Além do secretário de Meio Ambiente, foram presos também o ex-secretário estadual do Meio Ambiente Berfran Rosado (PPS) e o secretário municipal do Meio Ambiente Luiz Fernando Zachia (PMDB), que também foi afastado do cargo, segundo o governo municipal. Os demais presos não tiveram os nomes informados pela polícia.
Segundo a investigação, os envolvidos são suspeitos de cometer crimes ambientais, contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Tantos os governos do Estado quanto do município anunciaram que servidores investigados serão afastados pelo menos até a situação ficar esclarecida.
A operação envolveu 150 policiais federais e as ordens judiciais de apreensão e prisão foram cumpridas em cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Além do secretário de Meio Ambiente, foram presos também o ex-secretário estadual do Meio Ambiente Berfran Rosado (PPS) e o secretário municipal do Meio Ambiente Luiz Fernando Zachia (PMDB), que também foi afastado do cargo, segundo o governo municipal. Os demais presos não tiveram os nomes informados pela polícia.
Segundo a investigação, os envolvidos são suspeitos de cometer crimes ambientais, contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Tantos os governos do Estado quanto do município anunciaram que servidores investigados serão afastados pelo menos até a situação ficar esclarecida.
A operação envolveu 150 policiais federais e as ordens judiciais de apreensão e prisão foram cumpridas em cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Comentários
Postar um comentário