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UE prorroga extensão de sanções econômicas à Rússia até 31 janeiro de 2016

O conselho de ministros das Relações Exteriores da União Europeia aprovou a medida de forma unânime e sem debates em um encontro nesta segunda-feira

O presidente da Rússia, Vladimir Putin
O presidente da Rússia, Vladimir Putin(/Reuters)
Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) aprovaram nesta segunda-feira oficialmente ampliar até o dia 31 de janeiro de 2016 as sanções econômicas impostas à Rússia por causa de seu papel na crise no leste da Ucrânia, para que se cumpra o acordo de paz de Minsk para essa região. O conselho de ministros das Relações Exteriores da UE aprovou a medida de forma unânime e sem debates em sua reunião de hoje. As sanções impostas à Rússia em julho de 2014, que afetam os mercados de capital, defesa, produtos de uso dual e tecnologias sensíveis, tinham uma validade de um ano e a UE devia decidir antes do fim desse prazo se optava por renová-las ou retirá-las.
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Os líderes da UE tinham decidido na cúpula do março passado vincular "a duração das sanções econômicas contra a Rússia à completa aplicação" dos acordos de paz de Minsk no leste da Ucrânia. Críticos, por outro lado, dizem que as sanções não tiveram o efeito de forçar a Rússia de reconsiderar suas políticas e estão fomentando uma grande divisão entre a UE e Moscou.
Na área financeira, as sanções impedem pessoas ou entidades europeias de comprar ou vender bônus, ações ou instrumentos financeiros similares com um vencimento superior a 30 dias, e que fossem emitidos por cinco grandes bancos estatais russos, suas filiais fora da UE ou que atuassem em seu nome ou sob seu controle. As punições também atingem os setores tecnológico e de defesa da Rússia

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